ecoar dentro do peito de Helena. Cada curva, cada aceleração, cada olhar f
, enquanto o sol nascia por trás dos prédios. Havia algo de poético - e perigoso - em estar al
avam o volante com firmeza, como se cada movimento fosse calcu
omeçou, a voz hesita
pidamente para ela, e
eco. - De que, nesse mundo, ning
e ele não disse pesou mai
tigo, de fachada de mármore e portões de ferro retorcido. Dois
com cuidado, sentindo
tamos? -
u ele, sem olhar para trás. - Hoje vo
iqueza e autoridade: quadros de artistas renomados, mármore polido
ado. Do outro lado, homens em trajes formais discutiam em
evantando-se rapidamente. - Tivemos
incerta se deveria entrar. Lorenzo,
-la. - Vai aprender a diferen
nto interceptado, um traidor dentro da própria equipe,
u pela sala - e o rost
ussurro. - Eu o criei. E agora
ação acelerado. Havia algo assustad
vantou-se
o até mim - or
aram para cumprir o pedido deixou clar
silêncio por um momento, olhando para
rouca. - É por isso que não posso
indo o peso das próprias palavras. - Por
ou devagar, os
acalma. - Sua voz perdeu a dureza por um instante. -
arrepio percorr
mbora, Lorenzo. An
cabeça, quase
já é,
dos temiam, o chefe de um império sombrio - e, pela primeira vez, percebeu algo
essados ecoou pelo corredor. Um
s o carro de Enrico.
a, e por um instante ela viu o que nunca
- ordenou ele. - Ningu
á - Helena pediu
metros. O cheiro dele - um misto de c
pontou para o segurança à porta. - Se alg
la respondeu, a voz trêmula.
breve instante, o toque surpreendent
que saiba... - Ele hesitou, os olhos fixos nos
tou e desapareceu pelo corredor, deixando pa
da, o coração bat
dele estava pre
- se Lorenzo caísse,

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