Vista: Ab

e nos cantos da minha boca. As lágrimas continuaram a cair, quentes e silenciosas. "En

istência. Ele deu um passo em minha direção, a mão estendida como se para ofer

ao meio pelo toque estridente

tico e em pânico que eu nunca tinha ouvido antes. Ele o

iu para o telefone, a

Heitor! É o Danilo! Ele foi preso! Estão dizendo que é fraude... algo s

vinte anos com um complexo de inferioridade e

cê está?", ele exigiu, sua compostura política se despedaçando em pânico bruto. Ele

a soluçou. "Eles disseram... disse

açaneta, pronto para fugir. Par

u sussurrei, as pa

u, de costa

, Heitor." Minha voz estava mais for

turbilhão de medo e fúria. "Não é

ento de campanha, não é? Doações ilegais canalizadas através de uma empresa de

riar essas contas, a navegar nas áreas cinzentas da lei de financiamento de campa

passo para trás em minha direção, os olhos suplicantes. "Você é a única que

s, a própria essência do meu valor, para salvar sua ama

atrás. O guincho de pneus no asfalto molhado. O horrível som de metal se contorcendo. O cheiro de gasolina e chuva. Meu irmão

essionar. E eu o acobertei. Menti para a polícia. Disse a eles que um animal havia atravessado a estra

da dor antiga em meus

sua voz endurecendo. "Não desmorone agor

da minha vida, como alavanca. Ele estava me dizendo

do meu irmão, minha carreira, meu coração. O amor não apenas morreu. Vi

sobre mim, tão profund

isso?", perguntei, minha v

esesperada surgindo em seus o

fiada quanto um caco de vidro da nossa foto d

o que estava em meus olhos. Ele não entendeu

cê, sua carreira e seu romance patético tão f

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