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a mulher que o tornaria prefeito. Mas a única coisa para a qual eu não me prepa
e não pediu desculpas.
disse. "Ela não é...
ga necessária para que pudesse t
r a amante e usou a ferida mais profunda da minha vida - a morte do
quem eu sacrifiquei tudo, e me a
sse o escândalo. Eu o enc
disse. "Vou e
ue eu quis dizer q
ítu
Vista: Ab
ada aperto de mão, cada mentira. A única coisa para a qual eu não me prep
e frutada que se compra em qualquer farmácia de esquina por cinquenta reais. O
omo um frio que se infiltrava lentamente, começando no
da de parceria calculada e, um dia, de amor. Heitor, com seu sorriso perf
de prata. Meus dedos traçaram
reendeu até a mim, eu o arrem
o silêncio de túmulo da nossa casa. Cacos choveram sobre
e em pânico, soou pelo alto-falante do meu ce
maior comício da campanha de Heitor - aquele que lançaria sua cand
fale c
o. Meu olhar estava fixo nos destroços da foto. O rosto sorridente de Heitor a
us dedos dormentes e caindo no chão. Eu não sentia nada e tudo a
de dezesseis horas apertando mãos e vendendo uma versão de si mesmo que eu havia inventado. Sua gravata
e estar, seus olhos pousando no
upação. Estava carregada de irritação, o tom que ele usava
branca. Mesmo do outro lado da sala, eu podia ver. Um borrão fraco, qu
sua irritação crescendo. "Você vai ficar aí
desfiava facilmente. Eu conhecia aquele fio. Tinha visto na semana pa
pensado que
um mês, quando apontei a presença constante, quase de adoração, da estagiária ao seu
tava apenas "pegando o jeito". Ele elogiou sua "perspectiva nova" quando ela
ções como o excesso de cautela de uma profissional experie
eleitores, acreditei nele. Eu comprei a mentira porque querer q
om mais frequência. Pequenas quei
do." Ele dizia isso com um suspiro, mas havia um brilho de outra coisa em seus olhos. Um toque de orgul
na. Eu disse a ele que a presença c
eu faça, demiti-la porque ela me admira?" Sua voz era fria, desdenhos
estabeleça um limit
você quiser. Vou pedir para transferi-la." Uma vit
ê pede. Ele apenas se torna melhor em se esconder.
ele exigiu, sua voz cortan
. A dormência estava recuando, s
ia voz soando distante, estrangeira. "C
o em seus olhos carismáticos. Ele era um bom mentiroso, mas fui eu quem
raiva em sua voz era um escudo
reção, com meu celular na mão. "Você está c
rou. Era uma foto dos dois, no banco de trás do carro dele. Heitor, de olhos fechados, e Ketlyn, com o rosto enterrado em seu pe
construída do político em ascensão se despedaç
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