QUEM EU ERA - A Secretária que desafiou o CEO / Capítulo 3 Uma Linha que Nunca Deveria Ser Cruzada | 21.43%e.
a mais sufocant
s e discussões intermináveis com executivos que, sincera
o de tudo
pre
la B
eci
cien
mpo, irritantem
um jeito, me tirar do sério durante o expediente, a
whis
sem ter que mandar algué
ci até o b
tava cheio, ma
e aquele cheiro de madeira po
, pedi um whisky dup
pausa que
ava que
então q
E
a em uma mesa p
dos, e aquele olhar de qu
la
o saber, que havia uma linha muito tênue en
não m
in
por alguns
mo levava o vinho aos lábios com
traçando distraidamen
da gesto fo
te se cruzaram, foi como se o rest
ão des
sor
receu s
as me
s. Longos maldi
s, des
fosse qual
u não foss
uma sob
usa
ais uma
mplesmente
der
u não sou esse
copo na mão, e fu
os firmes,
era uma péssima ideia, mas havia algo nela, al
iu se apr
disfa
ngiu su
como se já soubess
ao lado
você iria querer distância de mim, senhorita
ábios desenhando um meio s
aginei - Respondeu, levan
o hotel não é grande o
u maxilar
i se pe
que ela estava ab
zinha? - perguntei, minha
cadeira, cruzando as pernas de maneira qu
- respondeu
de achar que, só porque uma mu
so curto, qua
eu copo aos lábios - T
espondeu, firme, man
boa nes
, era m
costo da cadeira dela, me abaixando apenas o s
aker. E acredite, eu não s
to, ficando a ce
us - Seu tom ficou mais b
voco. Eu apen
res ficaram
o para mais nada além d
tamente o que
erno, e
iente para puxar uma cadei
feitamente no controle, quando, na verdade, sentia
ou discórdia? - perguntei, bri
o pela borda da taç
- Seus olhos m
e te at
or
do de tudo o que não dever
é que, no momento, ach
ão res
egurou me
e percebi: não
passado qualquer limite profis
s alguns min
s pala
res l
que nossas bocas ainda não tinham
ela se
sua b
trás, caminhou em
tei imedi
gir que não est
ei, ela já es
quase f
gur
se encontraram n
palavra f
um so
ma per
as, d
tre
ta se
or começo
io era su
parecia apertado demais, qu
o botão do
u os b
como se questionasse
E
mpr
minha mão agar
nte, minha boca j
ráp
bru
inevi
não r
orrespondeu na m
camisa, seus dedos se e
vador
rta a
hei o n
mão dela, chequei o quar
ão pro
hes
e uma úni
rta do quarto, a realida
zando pelo seu pescoço enquanto minhas mão
minha voz saiu grave,
ê é inteiram
to da
e pele, gemidos,
ro con
lic
ever
r que eu jamais admi
so
ite, nada mais s

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