Rezend
segredo compartilhado, cada conversa tarde da noite que eu já tive com João Pedro. Era
antei-me tão abruptamente que
, minha voz tensa. "Pre
s muletas batendo um ritmo frenético no chão polido. Empurrei a pesada porta de v
a e agonizante no meu peito. Apoiei-me na parede de tijolos do restaurante, p
a, es
ás de mim. Ouvi a porta
Não conseguia
o do Futuro era afiada, imponent
dro, seus passos se
dro do Futuro interrompeu, seu tom endurecendo. "O estre
a, sua suposta fragilidade um escudo que seus
se João Pedro, sua voz tensa.
eu na lanchonete?" a voz do João Pedro do Futuro estav
ro. O som de sua batalha interna era
plana, ainda de frente para a parede. Eu não queria sua
ecisão, um acordo que pareceu outra traição. "Vou levar a Amanda para casa e volto logo para te
da parede, me guiando para um banco escondido em um pequeno nicho sombrio perto da entrad
ara a frente do restaurante, onde o João Pedro do Futuro já estava ajudando uma A
eu um último olhar conflitante e entã
me sozinh
no final da rua. Os minutos passavam, esticando-se em uma eternida
cou deserta. Um grupo de homens cambaleou para fora de um bar do outro lado da rua,
les arrastou as palavras, seus olho
ar, meus dedos desajeitados de medo. Eu
z," eu disse, mi
ando a saída do nicho. "Dando uma
Eu estava encurralada. Minhas muletas eram i
o P
isquei seu número. Toco
z estava dist
ror. "Tem uns caras aqui... estou com medo. Eles nã
ha. Eu podia ouvir a voz suave de Am
A Amanda está tendo um ataque de pânico. Ela acha que a cas
il, tão patética, que f
do pelo meu rosto enquanto um dos homens estendeu a
, Clara." Sua voz esta
a fico
gou na mi
o real e tangível, ele escolheu a cris
to com um estalo. O som ecoou o estilhaçar do último
. Caiu direto na caixa postal.
seu hálito quente e com cheiro de cerveja velha
u soube que ele estava certo. João Pedro não v

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