ta de Alessa
o um dos meus aventais sobre sua camisa cara, mexendo em uma panela de molho de macarrão. A imagem da
uma máscara de preocupação gentil. "Eu j
eu lado, colocando as costas da mão na minha testa como s
asso para trás. "Só fui dar uma
vorito, arrabbiata, do jeito que você gosta, com pimenta extra. E abri aquela gar
l e praticada, cada gesto projetado para mostrar sua devoção. Se eu não tivesse visto o que vi, se não tive
um estranho atuando em uma peça p
idade certa de preocupação. "Você realmente me assustou, Alê. V
do rico não fazendo nada para
as mãos e disse: "Vou só subir par
silenciosa como uma sombra, eu o segui. Parei do lado de fora da porta entreaber
os estudos?", a voz de An
le de videogame clicando furiosamente ao f
o na voz do meu filho que f
"Foi... produtiva. Tive que encurtar, no
s. Ele fez meu pânico fabricado soar c
tá bem?" A pergunta foi protocolar, de
o", disse Antônio com desdém. "Você sabe como ela
gou o nome dela na conversa com nosso filh
o mais legal que a Sra. Albright. Pelo
. E veio do meu
voz de Antônio estava carreg
e que tem algo rolando. Ela estava me fazendo umas perguntas estranhas
o a mensagem e seu primeiro ins
bre você. Fiz ela pensar que você era quem estava se metendo em encrenca. Ela engoliu tudo, isca, linha e anz
m quarto juntos, dissecando casualmente minhas fraquezas, zombando do meu
Sempre trabalhando nos seus projetinhos de design, fazendo seus jantares saudáveis. A Kátia
a. Não apenas cumplicidade, mas u
Não é tão simples, Lucas. Sua mãe é uma boa mu
a defendendo um ativo. Uma gerente doméstica. Um eletrodoméstico que
estou dizendo. A Kátia seria
o voando para a boca para abafar um soluço. Cheguei ao nosso banheiro principal bem a tempo do meu estômago se
, tremendo, quando
u lado em um instante, suas mãos esvoaçando ao meu re
uspi, as palavras
no ar. "O que... o que há de erra
recia que poderia rasgar minha pele. Eu o empurrei, minha palma c
Apenas... saia. Pre
a em dor, mas um problema que não conseguia resolver imediatamente.
alavra era u
ra ele, mas estava vendo o palco da cerimônia do Prêmio IAB de Arquitetura. O grande salão de festas, as t
elmente pensou que eu estava tendo um colapso
o apaziguador. "Ok, o que você precisar. Me desculpe. Não sei o que
a noite mais importante da minha carreira. Eu preciso de você lá, Alê. Nós deveríamos... eu ia fazer um brinde
. A ironia era tão espessa q
rmar nos destroços do meu coração. Um brin
rto. Era o pa
rolar pela minha bochecha. "Você está certo", sussurrei. "Me desculpe. Estou
ue era quase cômico. Ele tinha seu eletrodoméstic
so charmoso e devastador
eção, para me abraçar
"Só... me dê alg
e si, encontrei meus próprios olhos no espelho. A mulher que me encarava era uma estranha. Seus olhos não estav
premiação. A ma
ar. Eu ia lhe dar uma homena

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