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Histórico

Capítulo 4

Palavras: 1212    |    Lançado em: 28/10/2025

e Vista

apenas sons; eram memórias, roubadas e pervertidas,

dos dedos brancos enquanto eu agarrava o metal frio. Lágrimas escorriam pelo meu ro

mo uma oração. Ele havia tratado meu corpo como um templo sagrado. Agora, ele estava profanando essa memória,

o desolado de rodovia, um pedaço de lixo descartado na beira da estrada. Apenas

ceu, e o rosto de Kaila apareceu. Ela parecia corada, seu batom bo

seu tom o que uma rainha usari

dor. Abri a porta de trás e entrei. O ar lá dentro estava denso, enjoativo co

guiçando-se languidamente. "E se e

gue vir

disse ele, sua voz carregada de uma satisfação profunda

do o que eu conseguia ouvir e

fil

fil

sua mão repousando em minha barriga lisa. "Uma com seus o

eu perguntei, traçando

o pai", ele riu, me puxando para mais

ria de outra vida. A carícia gentil de suas palavras se tornou um instrumento

mais", Kaila ronronou, sua voz

isadas um ataque constante e moedor à minha sanidade. Quando finalmente chegamos à mansão, eles desaparecer

a vasta propriedade. Mas não importava. Os sons pa

anto uma onda de náusea e dor me atingia. Mal consegui chegar ao vaso sanitári

celebração carnal, de alegria hedonista, do potencial para uma nova vida. Aqu

deles. Tornei-me uma prisioneira em meu próprio quarto, minhas únicas

foi tão abrupta, tão incomum, que foi enervant

seu nariz, e o fogão era uma zona de desastre. Heitor estava sentado na enorm

stando. Seu tom era condescendente. "Quer

disse suavemente,

rou. Era baixa e imponente. El

hei até lá, meus pés silenc

s, mas estavam queimados nas bordas e escorridos no meio. U

deu uma mordida nos ovo

perguntou, sua voz esperan

ela com uma ternura que fez minhas próprias bochechas queimar

iu tão violentamente

lhe servia um simples prato de macarrão. Ele deu uma mordida, seus olhos se fechando em um êxtase exagerado.

ogio gentil, estava sendo dado por um prato de lixo qu

perguntou, seus olhos afiados e malici

O gosto de ovos queimados e sal era acre na minha boca, e uma onda de náusea subi

nheiro", murmurei, empurran

lavabo antes de tossir violentamente, cuspindo um jato

eira, tentando lavar a evid

ta vê-lo me elogiar, não é? Você tem que estragar tudo!" Lágrima

e Kaila, viu minhas tentativas frenéticas de limpar a pia

protetor nos ombros trêmulos de Kail

har gelado c

z pingando nojo. Ele me olhou como se eu fosse a criatura mais patética da Terra. "Já qu

anças corpulentos que haviam ap

o maxila

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