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Histórico

Capítulo 3

Palavras: 1104    |    Lançado em: 28/10/2025

e Vista

u rosto desapareceu, substituída por um flash de fúria pura e inalterada. F

ele rosnou, sua voz como o estalo

bonito torcido em uma máscara de desp

apoiar. Minhas pernas pareciam fracas, meu corpo inteiro tremia. "Heitor,

ais engraçada que ouvi o ano todo." Ele caminhou em minha direção, sua sombra caindo sobre mim, me en

seu corpo, o cheiro de sua colônia se misturando com a terra úmida.

. Pontos pretos danç

os do meu, seus olhos queimando com uma dor tão profunda que era aterroriza

o lutei. Não resisti. Um pensamento estranho e sereno flutuou através do pânico: Deixe a

ncia começou a se esvair,

es. Através dos meus olhos lacrimejantes, eu vi. Um lampejo de algo nos olhos dele. Não era pena. Era

tei se ainda havia uma parte dele que não

uebrou o momento. Ela trotou até ele, envolvendo o braço possessivamen

, trancada. Ele se virou de mim como se eu fosse um pedaço de lixo no chão, pe

amente. "Vamos", disse ele

mingou, encostando-se nele. "E

ela. Ela riu e subiu. Ele se levantou sem esforço, carregando-a nas

eça dela apoiada em seu ombro. A imagem era uma faca, torcendo em

ele me carregou montanha abaixo exatamente assim. Ele reclamou o caminho todo, me provocan

o dele resmungando com um sorriso. "Vou ter que come

"Não dê ouvidos a ele, Júlia! Ele ado

ernura - se foi. Tudo pertencia a outr

orçando-me a ficar de pé,

lhou para mim por cima do ombro, s

onge

sença por mais tempo", ele cuspiu, cada palavra um dardo com ponta de v

uma prisioneira sendo escoltada de volta para sua cela. Eu tinha a sensação

ora no banco do passageiro, estava toda em cima de Heitor, suas mãos

ciente para eu ouvir claramente. "Faz tan

pare. Estou dirigindo." Sua voz era um rosnado ba

sussurrar algo em seu ouvido. Sua mão desli

s no volante. Vi sua garganta se

or, encontrando os meus. Não havia calor, n

u o volante, parando o carro no

m. Seus olhos estavam escuros, sua

ai

ue gelou

iu, sua voz baixando para u

u casaco. Eu o encarei, meu coração

ada de uma impaciência venenosa. "

no cascalho do acostamento. A porta do carro

isava ver. Seus gemidos suaves, os grunhidos guturais dele, o rangido rítmico da suspe

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