e Vista
passageiro. O sol estava forte, o céu um azul zombeteiro e perfeito. Pare
ndo me viu. "Laura, querida! Entre. O Leo está lá em cima no quarto dele." Ela me conh
u disse, minha voz firme
mas me acenou para entrar. "Ele está de mau h
na casa silenciosa. A porta do quarto dele estava
a porta s
eça em seu ombro. Ela estava usando a camisa de futebol dele, aquela com "ALMEIDA" e seu número impressos nas cost
tômago. O ar saiu dos meus pu
m brilho presunçoso e triunfante. "Ah, Laura. Não ouvi você entrar." Ela se aninhou mais perto d
expressão indecifrável por um momento antes de
apelido de infância para mim.
se sentado aqui, ansiando por mim? Que ele estivesse cheio de remorso por s
deixasse. Ele uma vez dirigiu três horas no meio da noite apenas para se desculpar por uma discussão estúp
forçando, continuou testando, apenas para ver até onde poderia ir antes que eu o puxasse de volta. Ele fez d
bado. Os pedaços ago
alando em meus ossos com uma finalida
Minha voz estava estranhamente calma, desprovida
jo de algo - irritação? confusão? - cruzando suas feições. Ele ace
ossa história compartilhada era lixo. E elas machucaram. Mas
scada. O quarto dele dava para o hall de entrada de pé-direito d
eira polida abaixo com um baque doentio. O
údo se espalhar. Não preci
va de pé agora, as sobrancelhas franzidas. "E
nto limpo também, ao
regada de uma fúria fria. "Não quero
a cópia gasta de O Grande Gatsby que eu havia deixado lá, a foto emoldurada de nós no baile do segu
bre alguma festa que estava por vir, sua voz irritando meus nervos em carne viva. Ela acidentalmente derrubou um copo d
limpar. "Cuidado, Sofi", ele disse, e sua voz era ge
deixasse um livro fora do lugar. Mas
ntou, foi até o armário e tirou uma camisa de futebol nova e impecável. "Aq
ontrou uma maneira de quebrar ainda mais. Eu estava entorpecida. Total
cipal e fui em direção ao banheiro da suíte par
o brincando em seus lábios. "Tentando chamar a atenção dele, Laura? Se faz
, eu disse, m
para a USP com ele. Estarei no dormitório dele, na cama dele. Serei e
na minha pele. "Seus pais são ricos, né? O que você fez, comprou
nção aos meus pais acendeu uma faísca
sse, minha voz pe
quê? Vai chorar
de adrenalina percorrendo meu corpo. O movimento foi brusco,
uilíbrio, ouvi passos sub
e
har de pura e calculada astúcia brilhou em seu rosto. Enquanto caía para trás, el
juntas, um emar
ima do corrimão baix
garganta, misturando-se com o guincho de Sofia. Atingimos o pis
ndo ela se chocou com o chão. Senti algo quent
ormando em um lamento histérico. "Leo! Ela
as escadas furioso, seu rosto uma máscara de raiva trovejante. Ele correu direto para Sofi
se machucou?", ele pergunto
soluçou, apontando um dedo trêmulo para mim. "E
va tentando me levantar, minha visão turva
.", comecei, m
ua voz ecoando no hall. "Não
mas de dor e frustração finalmente s
de um nojo que cortou mais fundo do que qualquer
ara o sangue emaranhado no meu cabelo. Todo o seu foco e
z caindo para um rosnado baixo e ameaça
ndo-a como se ela fosse a coisa mais preciosa do mund
ferimento e prometendo lutar contra o "monstro do asfalto". Aquele garoto se foi. Em seu lu
ção, toda a dor e tristeza, morreram em meus lábio
ntada de agonia pela minha cabeça. Deixei minhas coisas espalhadas n
e do sol, deixando um pequeno rastro do meu pró
é o pront
ntos acima da sobrancelha. Enquanto eu estava deitada na sala bran
to de um número que eu
gentilmente uma bolsa de gelo no tornozelo de Sofia. Ela olhava pa
o tão bem de mim. Algumas pessoas simp
mim. Não senti nada. Nenhuma raiva, nenhum ciúme, nem mesmo uma pontada de dor. Apenas um v
bloqueei o número e
 
 
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