img Uma esposa para o meu irmão  /  Capítulo 7 Exemplos inadequados | 38.89%
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Capítulo 7 Exemplos inadequados

Palavras: 1251    |    Lançado em: 28/10/2025

tiveram, ele não gostou nada da atitude dela e ficou irritado com os assuntos que ela trazia à tona, perguntando o tempo todo

ar. O que Daniel Crusher estaria fazendo com uma jovem n

ela não respondeu, esperava que

o agora? - Foi muito

posso ouvir você - disse L

você

a, prazer e

E voc

e Daniel. -

la com total descaramento e grosseria, sem nem mesm

smo - confi

é uma

responde

Você não "se dedica"

você - disse Daniel, esco

ou faland

om o meu futuro marido. Não acha um pouco

, o assunto da conversa era constrangedor, e Deanna também contribuía para isso. Ela percebeu o desagrado de Daniel

as outras pessoas. Estava se impondo entre um casal

não sabia. - Ten

Deanna a dispensou

hor eu me retirar.

a Deanna não havia necessidade de acrescentar nada. Era óbvio que aquela mulher já tinha tido algo com ele

a dar explicações, mas não entendia por quê, e isso o incomodava. Incomodava não entender o que se passava com ele: nervo

her de agora

Si

um encontro, ma

nte

percebido, ela é um

me

. Essa explicação

perguntou. Mas também achou um gesto bom, atencioso. Talvez Harr

ou bem com

rimeira vez que me de

você que

zar os outros. Isso acontecia muito

nte

de grande ajud

saber que ele

nde amigo, uma

, Harry era mais do que um irresponsável cheio de ideia

Deanna começou a se despe

Mas, na reunião de família, vamos t

zer o me

e seja dela que você vai ter que tomar mais cuidado. Ela acha qu

difícil co

samento vai acontecer do mesmo jeito. Mas é bem provável que ela faça

er. Vou m

favor, nada de..

- Ela q

assim. - Ele estava

ita por ter sobrevivido ao "teste", mas aparentemente ele era muito conservador, já que reclamou do vestido. Nada acim

alado com eles sobre nada parecido, nunca tinha levado uma mulher para casa, nem apresentado ninguém, e

estivesse muito a par delas. Nos últimos anos, ele tinha se fechado em sua concha, tentando não exteriorizar a tristeza para que isso não afetasse os filhos.

iel, no entanto, não conhecia outra maneira de fazer as coisas funcionarem. As crianças relaxavam mais com a avó ou a tia, que estavam

ão pudesse, mas porque simplesmente decidiu não falar mais. Daniel procurou todos os médicos e terapeutas que conseguiu, mas não havia nenhuma razão médica para aquela condição, nenhuma patologia. As terap

os, menos os filhos sofreriam. O melhor era manter uma certa distância cordial. Embora Deanna tivesse se mostrado uma pessoa agradável, também

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