vista d
ela beijaria e seria tocada intimamente por outro homem como se fosse algo banal. Eu p
pele que emoldurava suas belas formas femininas. Aquilo era excitante pra cara
as taças..
bconsciente, uma voz intrusiva me alertou. "Lembre-se de que foi ela que
onso, pôs a taça sobre a mesa. Entornei o
a, senhor, pos
ças. - Detesto o silêncio, pre
a última noite em que aquela babá
guiu esse em
alho para me manter na faculdade de direit
ntamente na taça e depois me aproximei do meu na
não costumo
? - Havia uma certa curiosidade qu
atrícula... -
inho para a babá que, gradu
or
ento, ela
ã te pagava bem mais do que qualquer b
ospital e dos remédios que minha avó tom
erá que ela pretendia roubar mais naquela noite?" Fiquei absorto nessas questões enquanto beberi
tá muito
eceu. - A Vovó Domênica está lutando... e vou
e vista
funcionários mal dirigiam a palavra a não ser o jardineiro
inha vida, das lutas para pagar contas, da vontade de voltar para a universidade e cursar direito
nos próprios pés subindo a escada. E quando paramos no cor
e já vi, sabia? - murmurou, e seus dedos toc
olhar... aquilo era real ou eu estava bêbada demais? Ta
meu queixo com polegar e indicador, levantou o meu rosto só para colar os lábios de
dentro. - Puxou-me
minhas roupas até despir-me. Para mim , tudo aquilo era apenas um sonho, e o pudor me aban
Ele desliz
enquanto os lábios carnudos percorriam minha
ua prim
urrei, um pou
u o meu. Logo, senti a ponta do desejo rijo forçando a minha entrada. Meu coração acelerava e a minha mente flutuava. No começo, os movimentos eram lentos e então, tornou-
beber daquele jeito... e então senti um corpo ao meu lado. Virei lentamente e observei. Meus olhos arregal
to os meus olhos percorriam ao redor do ambiente amplo e luxuoso
fiz? - sussurrei, lev
ube que tudo estava