ta de Maximu

tinha chegado na minha casa e

asa dela e pagava mais do que devia. Na minha casa, as coisas eram bem diferente

. Acho que era uma daquelas infantis, que grudava na mente. Algo sobre estrelas e sonhos. Vitória Clark era um nome s

scritório através das câmeras. Gostava de saber o que acontecia em minha casa. Afinal, tudo

ue foi notada por minha noiva pouco depoi

ava a fazer o que Bianca pediu, mas eu precisava manter a

entos empilhados sobre a minha mes

não gosto que e

inha noiva voltou a tocar no assu

sexo na novela, então, con

arreira profissional. - Dando as costas, Bianca se foi sem qualquer hesitação, deixando-me ainda mais revo

eu o levantei e toquei na foto de minha irmã, que segurava minha sobrinha no úl

do. Só que, dessa vez, a

- Bufei,

ça, senhor

ecoou quando a governanta

tá chorando? - Num sob

sua sobrinha

replicou Vitória, fran

heiro de uísque,

rnanta. Não precisei chegar muito perto para sentir o cheiro do

babá limpar, deve ser por i

a sobrinha se aconchegou em meus bra

deixar espaço pra contestação. - Eu tenho muito trab

deu. - Já volto, anjinho... - f

overnanta fez menção de pegá-la, m

inha sobrinha até

erteza,

ao tra

- A governanta

ela do computador e abri o e-mail com a mensagem do detetive

enhor T

dopada naquela noite e, pelas imagens cedidas da casa de sua irmã, a babá Vitória Clark foi quem deu os comprimidos pa

em contato para env

nte, deteti

viou. A minha irmã estava bebendo na sala de estar quando Vitória

orta-retratos sobre a minha mesa. - Tio, quer

querida... - menti, n

ue pagar pelo que f

vista d

nha pegado ela no escritório. Quando entrei, o belo rosto do senhor Trevisani tinha assumido uma carranca sombria

cobertor devagar e cantei uma música de nin

ava com muita sede. Tentei ignorar, mas não suportei aquela

tante cautela até que ch

mpre, quando ouvi passos atrás de mim. Assustada, eu virei. E lá estava o poderoso magnata Maximus Trevisa

guntou ele, arranhando

alar de imediato, pois o

ho sobre o balcão da ilha bran

a minha casa. - Os olhos dele ana

ue batia nos meus joelhos. "Melhor eu pedir licença

, vim pegar uma garrafa de á

do dele soou mai

nstrangimento. Estava em frente a um dos homens mais poderosos da cidade de Tur