im balançava as folhas das oliveiras, e mesmo assim o silên
.. - Ela respo
e a bengala riscou a terra batida próxima ao parapeito de pedra onde esta
rguntou ele, virand
s algo dentro de si recuou ao lembrar do bilhete que
séfone deu de
redulidade e frustração. Passou a mão pelos cabel
rtável ao sair dessa casa? - A pergun
lma. O medo de perder o filho novament
ou a professora antes do horário - Perséfone sussur
ão que misturava lucidez e cansaço. Como se ele enxergasse
para Perséfone, ele acusou sem d
trutura. - Rebateu, cruzando os braços sobre
leto, enfim. O coraçã
a não excl
eu filho, ele a analisava como quem
ar, Perséfone. - ressaltou
se divertiu comigo antes de ficar noivo da modelo que hoje é casad
eram. O maxilar dele
o. - Embora a voz dele estivesse calma, trazia uma ameaça implí
ão pairo
pudesse ser apenas mãe. Mas o amor de mãe a impedia de sair daquela cas
culdade - que talvez seja melhor v
o? - Manteve o olhar inqui
derosa. Ele não precisava de altura
rou, com os olhos marejados. - E por mais que eu tente prot
rça. Apolo a encarou como se cada
lo embora? Quer f
mper, mas Apolo ergueu a mão, man
- Revoltado, ele desabafou. - Fiquei meses te procurando... até que você
le momento, elas se esgueiravam por entre as rachaduras
m lar seguro ao nosso filho... -
te. A mandíbula ainda estava trincada enqu
a estiver dando aulas para o Ícaro. - Informou num tom exigen
ge. E Perséfone ficou, sozinha, entre o sol poente. Ainda tinha as lembranças vívidas do
nstante, os olhos fechados. A perna doía mais que o normal. Mas não
seus pensamentos: "Você esqueceu que ele também
ias e colinas silenciosas, mergulhava no escuro pontilhado pelas luzes de
inuava no
tava uma meia-luz sobre a escrivaninha, criando sombras
reclinado para trás, os olhos fixos na taç
O aroma do álcool preenchia o ar junto com o cheiro seco dos livros. Tudo a
stiam. O crepitar baixo do fogo
vel, parecia parte de um corpo que não mais lhe pertencia. Apolo a olhava com desprezo - nã
sceu como fogo, mas falhou em a
ena. Ele se inclinou. Pegou-a com cautela e deslizou
núsculas. Itens que ele não conseguia jogar fora. Aquelas eram as únicas lembranças do fi
no. Apolo apertou os olhos com força, apoiando o antebraço na testa. As imagens voltavam sem convite:ivo naquele quarto do hospital e então, quando
rdoou, nem p
O estalo seco da tampa ecoou no ambiente. A taça, ainda em sua
a perna era insistente, latejava junto com a memória. Mas não era por iss
evagar, atravessando o escr
dor. Ao passar pelo corredor principal, notou que a
noturna projetava estrelinhas no teto, um capricho da mãe. Apolo não entrou. Ficou encostado à pa
ele amor silencioso que sentia pelo filho era o único
ou a porta do quarto onde dormia
não fazia barulho. Não ousava rir. Fazia suas ref
vez dormindo. A bengala castigava o chão conforme ele se dirigia até o quarto d