img A babá do meu filho  /  Capítulo 4 Não se esqueça do seu lugar | 12.90%
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Capítulo 4 Não se esqueça do seu lugar

Palavras: 1496    |    Lançado em: 20/10/2025

im balançava as folhas das oliveiras, e mesmo assim o silên

.. - Ela respo

e a bengala riscou a terra batida próxima ao parapeito de pedra onde esta

rguntou ele, virand

s algo dentro de si recuou ao lembrar do bilhete que

séfone deu de

redulidade e frustração. Passou a mão pelos cabel

rtável ao sair dessa casa? - A pergun

lma. O medo de perder o filho novament

ou a professora antes do horário - Perséfone sussur

ão que misturava lucidez e cansaço. Como se ele enxergasse

para Perséfone, ele acusou sem d

trutura. - Rebateu, cruzando os braços sobre

leto, enfim. O coraçã

a não excl

eu filho, ele a analisava como quem

ar, Perséfone. - ressaltou

se divertiu comigo antes de ficar noivo da modelo que hoje é casad

eram. O maxilar dele

o. - Embora a voz dele estivesse calma, trazia uma ameaça implí

ão pairo

pudesse ser apenas mãe. Mas o amor de mãe a impedia de sair daquela cas

culdade - que talvez seja melhor v

o? - Manteve o olhar inqui

derosa. Ele não precisava de altura

rou, com os olhos marejados. - E por mais que eu tente prot

rça. Apolo a encarou como se cada

lo embora? Quer f

mper, mas Apolo ergueu a mão, man

- Revoltado, ele desabafou. - Fiquei meses te procurando... até que você

le momento, elas se esgueiravam por entre as rachaduras

m lar seguro ao nosso filho... -

te. A mandíbula ainda estava trincada enqu

a estiver dando aulas para o Ícaro. - Informou num tom exigen

ge. E Perséfone ficou, sozinha, entre o sol poente. Ainda tinha as lembranças vívidas do

nstante, os olhos fechados. A perna doía mais que o normal. Mas não

seus pensamentos: "Você esqueceu que ele também

ias e colinas silenciosas, mergulhava no escuro pontilhado pelas luzes de

inuava no

tava uma meia-luz sobre a escrivaninha, criando sombras

reclinado para trás, os olhos fixos na taç

O aroma do álcool preenchia o ar junto com o cheiro seco dos livros. Tudo a

stiam. O crepitar baixo do fogo

vel, parecia parte de um corpo que não mais lhe pertencia. Apolo a olhava com desprezo - nã

sceu como fogo, mas falhou em a

ena. Ele se inclinou. Pegou-a com cautela e deslizou

núsculas. Itens que ele não conseguia jogar fora. Aquelas eram as únicas lembranças do fi

no. Apolo apertou os olhos com força, apoiando o antebraço na testa. As imagens voltavam sem convite:

ivo naquele quarto do hospital e então, quando

rdoou, nem p

O estalo seco da tampa ecoou no ambiente. A taça, ainda em sua

a perna era insistente, latejava junto com a memória. Mas não era por iss

evagar, atravessando o escr

dor. Ao passar pelo corredor principal, notou que a

noturna projetava estrelinhas no teto, um capricho da mãe. Apolo não entrou. Ficou encostado à pa

ele amor silencioso que sentia pelo filho era o único

ou a porta do quarto onde dormia

não fazia barulho. Não ousava rir. Fazia suas ref

vez dormindo. A bengala castigava o chão conforme ele se dirigia até o quarto d

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