uma pressão na cabeça, como se seu cérebro estivesse envolto em uma névoa espessa, lenta para se dissipar. Abriu os olhos, mas as luzes do dia pareceram mais intensas do q
estava impecável, mas ela não reconhecia nada. O colchão era suave, quase confortável demais, mas a sensação de estar fora de lugar fez com que s
. Havia uma estranha calma em seu peito, uma sensação de vazio, como se o mundo estivesse mais distante do que de
onectar. Eles haviam conversado por horas, e ela se sentira... mais viva do que em muito tempo. Mas, a partir daí, tudo estava borrado. O som do
a cabeceira da cama para não cair no chão. Olhou ao redor, procurando por alguma pista, algo que a ajudasse a entender a situação.
a mesa de cabeceira, um relógio digital que marcava 10:35 da manhã. O tempo não importava tanto, mas a sensação de estar presa
Ela se lembrava de ter bebido, e havia bebido muito. Mas algo não se encaixava. Algo na sua mente não conseguia conectar as peças. O que ela havia feito? P
edo a paralisava. Caminhou lentamente até lá, seus dedos trêmulos ao
uma leve preocupação, mas também uma calma inexplicável. Ana Lucía ficou
guntou ele, seu tom sereno, mas com
o? Por que ela estava naquela cama? Ela se sentia como se estivesse presa em um pesadelo, mas, quando olhava ao s
saiu mais rouca do que esperava. - Eu nã
ressou a responder. Em vez disso, deixou a pergunta pairando n
struir os fragmentos da noite. - Você queria continuar bebendo, e eu não quis te deixar sozinha. Não aconteceu nada além... do que ambos sabíamos que estava acontecendo
desmaiou? Por que não conseguia lembrar de mais nada? Cada palavra de Leonardo parecia distante, co
lembro? - suas palavras foram quase um
locou uma mão em seu ombro, com um gesto que poderia ser de consolo, mas que
sas acontecem, às vezes, quando menos esperamos. Tudo está bem. Eu só
tava muito errado. Algo que ele não estava lhe dizendo. Mas o cansaço, a dor em su
rcava, mas ela não conseguia entender. Não queria entender. Por agora, só qu
que mais fazer, solto
cheia de dúvidas, mas era a única coi
vel, desprotegida. Mas ela sabia que precisava de clareza. E a clareza não estava ali, com ele. A
saiu do quarto, e a por

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