e embora tentasse se acalmar, não conseguia evitar se sentir presa em um turbilhão de emoções contraditórias. Aquela noite, depois da festa, ela decidira que precisava de uma mudança, mesmo qu
tumam ser frequentados pelas multidões, com uma entrada escura e janelas que apenas deixavam transparecer a luz suave do interior. Era perfeito para ela.
mas nunca sentira necessidade de voltar. Porém, daquela vez, sua intuição lhe dizia que era exatamente o que precisava: al
rmúrio geral se misturava com a música de fundo, que mais parecia uma melodia de jazz. Ana Lucía se dirigiu ao bar, procurando um canto ond
descer pela garganta, levando com ele parte da tensão acumulada em seus ombros. Fechou os olhos por um momento, desfrutando da sensação de relaxamento, mas sua mente
gar como esse? - A voz masculina ao seu lado
desafiador, e uma postura relaxada, mas segura. Estava sentado no banco ao lado dela, com um copo de uísque na mão. Sua prese
m um leve sorriso, um pouco surpresa pela
dito em voz alta. Sua expressão era séria, mas havia algo em seu modo de olhar qu
o é? - continuou ele, sem esperar uma resposta imediata. - Eu enten
alertava de que ele não era o tipo de pessoa com quem deveria se envolver. No entanto, havia algo refrescante em sua atitude. Não era o típico desconhecido que s
próprios demônios, né? - d
, como se estivesse avaliando
ão estranha em Ana Lucía. Como se ele soubesse muito mais do que estava dizen
naquele momento ela sentia que poderia relaxar um pouco mais. A convers
traz aqui? - pergun
cadeira, olhando ao r
se decidindo se deveria continuar falando. - As pessoas às vezes não entendem o
como se ele tivesse vivido o suficiente para compreender o que significava dor ou perda. Mesmo assim, ele não parecia alg
rguntou ela, mudando um
. - Embora, neste momento, esteja procurando a
nsado, como se tudo o que ele tivesse conquistado não lhe tivesse dado o que realmente buscava. C
ando? - perguntou ela, mais por curio
tiu que havia algo mais nele, algo que ela não conseguia compreender, mas que, de algum modo, a atraía. S
consigo. - Ele respondeu com um leve sorriso, como se estivesse
a fez sentir que talvez ele soubesse algo que ela não sabia sobre si mesma. Havia algo nele que
cidade parecia estar muito distante. Ana Lucía percebeu que estava completamente relaxada, algo que não sentia há dias. De alguma ma
ntos? - perguntou o homem, fin
Mas, por outro lado, algo dentro dela a alertava para se manter cautelosa. Mesmo assim, havia algo n
ele lhe deu foi suficiente para fazê-la se
fosse o primeiro passo para algo diferente. Algo que ela

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