os de mãos mais requisitadas de São Paulo. Meu noivo, Caio, tinha me tirado de uma c
to de "luxo" em seu salão que deixou minhas mãos com queimaduras q
de mel em Fernando de Noronha para se sentir melhor. No nosso jantar de ensaio, quando Karina sugeriu que eu tinha me machucado pa
iássemos, eu não receberia nada. Mas o golpe final veio na noite anterior ao nos
a... n
curo. Meu amor por ele tinha sido uma estratégia de sobrevivência em
m nada além do meu passaporte e fiz uma ligação que não fazia há quinze anos. Uma hora depois,
ítu
encarava suas
ixo dela, sua pele gritava. Uma queimadur
do sufocada por ela. Uma carreira de dez anos como uma
rir e fechar. Passos pesados e
do tipo de beleza que fazia o mundo girar. Ele tinha sido todo o meu universo
. O homem que me prometeu uma vida
minhas mãos, a tes
ou. O tom era casual, como s
gência ligou. Eles cancelaram a campanha
meio de reai
vel. Era um gesto de irritação, não de compaixão
são o meu m
o bar, servindo-se de um uísque. "Falei com a Karina. Ela se se
ri
ago. Karina Matos. Sua namorada do colégio. A do
ofisticado deles", disse Clara, a voz
-la. Seus olhos estavam gélidos. "Você vai arruinar o negócio
ogo químico em sua pele. Ele estava defenden
, ela s
le olhou para ela, a expressão indecifráv
anunciando um fato. Como se sua
suas mãos enfai
a segurança de suas palavras pa
a pele não era
um a