osto impecável, de traços fortes e marcados, parecia esculpido para provocar. Ele se recostou na cadeira de couro, movendo-se como um rei que ocupa o t
tuação. Com o jogo que, para ele,
erguido num gesto de desafio calculado, embora as pernas
sua voz saiu baixa e arrastada, como um
giu, carregado de intenção. - Estou ansioso pa
olhar silencioso. Percebiam a tensão elétrica no ambiente, mas antes que pudessem dizer qualqu
ixem
lêncio, os dois obedeceram, saindo com passos contidos, até que a porta
estavam
erguer uma barreira invisível entre si e o homem que parecia desnudar cada camada dela com o olhar. - Sei que
ido, escapou de Nikolai. Era uma r
onceito fosse ridiculamente ingênuo. - Irina... isso não foi um
da mente. Ainda assim, ela sustentou o olhar, cerrando
uero na
reia o medo da presa. Seus ombros largos projetavam uma sombra i
escárnio. - Essa sua pose de orgulho me dive
a sala e parou diante da enorme mesa que os separava. O corpo queimava,
ei com
celha, e naquele instante
sa? In
o, mais perigoso. Um brilh
com os dedos deslizando sobre a borda d
voz firme, embora a pele ard
etó com languidez calculada, revelando a camisa branca impecável, justa sobre o peito e os ombros largos
xando a voz deslizar
e para não m
os inferiores com uma intimidade que fez o ar desaparecer de seus pul
a respiração tornou-se irregular, os músculos tensionaram. Ela odia
beu. É claro
cruel e perigoso, como o de um predador
os lábios dela. - Como pretende pagar? Vai lavar meus carro
o era clara. Humilhava e, a
sar, as palavras esc
ne sua s
olai escureceram, mas havia um brilho selvagem escondido ali. Então, o
oz rouca, baixa, carrega
ando sustentar a pose, embora cada
ele envolveu o dela, e uma das mãos deslizou até sua ci
Estudava cada reação. Cad
perguntou, a voz baixa, grave, um rosnado contido.
ou dominar, mas ela não rec
no dele, a voz vacilando, mas firme
ontivesse algo sombrio que ameaçava escapar. Então, afastou-se brusc
eu um endereço com caligrafia precisa. Voltou para perto dela, entrega
ando-a com intensidade. - Depois disso... ver
pel, sentindo os dedo
perguntou, a voz um pouco
abeça, o sorriso som
z calma e perigosa. - Um vislumbr
nçado. Não havia ma
peso do papel como se carregass
- disse, c
o inferior, sabor
, a voz baixa, íntima, quase venenosa. -
deixou a sala. Cada passo parecia ecoar
sabia que aquilo não e
bre do
obre
e Nikola
até onde estava disposta a