corredor era q
das portas fechadas. Havia um compasso ali dentro, respirações contidas, gemidos abafad
onto de encontro para curiosos. Era um templo. Um santuário dedicado à rendição e ao poder, onde s
em segredos proibidos. Lustres de cristal pendiam do teto, espalhando uma luz baixa, âmbar, que criava um jogo de sombras sinuosas sobre os rostos prese
l. Cada nota parecia invadir o corpo, ditando o rit
onvite. Um pacto silencioso. Uma promessa de qu
tudo, estava ele
reto, pernas afastadas, uma postura rela
o contorno preciso de suas feições: linhas afiadas, mandíbula marcada, lábios f
nvolvia os ombros largos. A camisa branca estava parcialmente aberta, expondo um visl
gritar. Enquanto outros dominavam com
mbiente, despertava algo primitivo, visceral. Os olhares desviavam, os joelhos enf
o sentir, era imp
lho, os pulsos presos por tiras de couro que se cruzavam atrás das costas. O corpo dela tremia, a r
a frente. O movimento foi mínimo, quase imperceptível, mas o efeito foi deva
ixa, grave, aveludada, carregada de u
itual, ergueu os olhos. Um arrepio atravessou seu corpo q
não havia pressa, ap
guntou, com uma serenidade que era m
o tremor nos omb
lher com passos silenciosos. A sola dos seus sapatos tocaram o piso de madeira com uma precisão meticulosa. O pe
ava sobre cada detalhe: o rubor no pescoço, o tremor da respiração, a
recia tocar sua pele. Inclinou-se, o rosto chegando perto
baixa e profunda, que mais acariciava do que falava. - Aqui...
permissão, os lábios entr
mandíbula dela, um toque quase carinhoso, mas carregado de poder. Um ges
ela falhou, mas o sussurro e
fino de couro sobre a mesa próxima. Girou-o nos dedos, devagar, com elegância quase artística. Ma
z baixa, carregada de um calor pe
ortou o silêncio com precisão cirúrgica,
ar. Ninguém ousava
kolai Romanov não
era
ele lembraria a todos que ousassem atrave
st