ecoava na ruela estreita, e o medo apertava meu peito como um laço se fechando. Então, ele me alcançou. Um puxão violento me jo
iu minhas narinas quando ele me virou bruscamen
ressa, famintas. Ele levantou minha roupa, rasgando-a como se fosse papel. O som do zíper de sua calça ecoou na ruela escura, e meu coração di
inha voz saiu desespe
e carregada de ódio, como se eu fosse nada mais que um brinquedo em suas
o contra uma parede. Ele era forte demais, pesado demais, e o terror me sufocava. Min
rcê dele, e um grito de pavor explodiu da minha garganta. Meus dedos roçaram o chão de novo
em pânico me indicou. O metal perfurou sua carne, e eu vi seus olhos se arregalarem, a incredulidade t
úsculos tensos de pavor, e me arrastei para longe, ainda sem acreditar no que tinha acabado de fazer. O chão ao redor
s estavam fixos em mim, a vida esvaindo-se lenta
nha boca estava muda. Meus lábios tremiam
inundou novamente, e antes que eu pudesse reagir, ele puxou meu corpo de volta para o chão. Seu rosto estava a centímetros do meu,
va rindo
ácil, hein? - sua voz era baixa, grotesca,
O mundo ao meu redor ficou escuro, o ar ficando rarefeito enquanto eu tentava me soltar. Meu coração batia tão rápido que pareci
eto. Minha mente desligou,