ia
ar. A sobrevivência, crua e dese
ianta. Luan não vai pagar um resgate por mim. El
gosto de veneno
seu rosto uma máscara indecifrável de sombras. Seu s
nha perna. Meu celular, ainda no bolso da
, seus dedos roçando minha coxa enquanto tirava o celular do meu bolso. Foi um contato breve e acidental,
us olhos percorreram a tela. A vibração parou.
heia de notific
nsagem, uma torr
nsão do Alfa. É muito maior
o em um saco de lixo na varanda.
veio a
os decorando, enchendo com cobertores macios e velas perfumadas. Luan olhava para ela co
rou. Uma onda de
o havia uma ú
e Luna, a Deusa da Lua abençoará no
o espaço oco onde meu c
e. Era uma onda selvagem e incontrolável de energia, uma agonia física nascida da mais profunda traição emocional. Meu sangue parecia ferver, minha pele formig
luço estrangulado rasgando minha gar
renéticos, de repente cederam. Meu corpo se pr
as o sopro do ar e a visão das rochas
borrão de
um piscar de olhos, seu braço poderoso envolvendo minha cintura, me puxando de volta da b
e pele exposta onde minha blusa havia subido. No
Uma corrente de pura energia que fez cada terminação nervosa cantar. Minha loba interior, adormecida
ita em seu corpo, a forma como seus músculo
era agora um mar tempestuoso de confusão e
tra minhas costas. Mas então, a raiva pareceu se esvair, substitu
le se inclinou, seu rosto perto do meu pescoço. Senti sua respiração
mpestade, misturado com o ar frio e cortante de uma nevasca que se aproxima. Era poderoso, in
podia sentir. Um ronronar baixo
a de sangue do canto da minha boca. Seu toque não er
aram nos meus, es
xo que enviou arrepios pela minha espinha. "Volte para ele. Peg
inabalável. "Traga-o para mim
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