an, hoje deveria ser minha coroação como Luna da alcateia d
de "terra infértil" e zombou, dizendo que me substituiria por sua amante grávi
va Luna, exibindo um atestado médico falso como prova da mi
ando-me a cair de joelhos. "Ela atacou sua futura L
es rasgaram minhas costas antes que seus guerreiros me jo
rorizante Alfa da nossa alcateia rival, Rael Matos. Ele olhou para minhas roupas rasgadas e feridas sangran
oba in
ítu
ia
oneira. A memória é um borrão de dor e medo, um contraste
e parecia forçado, invasivo. A voz de Rael, um rugido baixo c
rreira. Sua pequ
Luan que realmente me quebrou. Ele estava com sua nova amante, assistindo
desprovida de qualquer calor. "Dê uma lição
flashback.
dia em que eu oficialmente me tornaria a Luna da alcateia da Lua de Prata. Todo
tava
barriga de ansiedade. A porta estava entreaberta e ouvi sua voz, não pelo Elo Mental,
lando com seu
ela", Luan zombou, e o som foi como água gel
fazer, Alfa?", p
a é fértil. Júlia é apenas uma terra infértil." Luan riu, um som baixo e feio. "Vou dar a ela três dias. Três dias a
apenas se part
clareira onde a cerimônia estava sendo realizada, com minha calça jeans simples
a de fúria. Seu Comando de Alfa, uma força que comp
o, Júlia? Por que você est
tando dobrar meus joelhos, me fazer pedir desculpas. Mas a dor
os e sua expressão endureceu.
"Por dez anos, esperamos por um herdeiro. Por um sinal da bênção da De
es, deu um passo à frente. Ela estava radiante, com a mão
rega o futuro desta alcateia!" Ele ergueu um pedaço de papel - um atestado médico, uma falsi
ritei. Senti nada além
alcateia que agora sussurrava e
o de Luan me seguiu. "Estarei es
aminho. Ela sorriu, um olhar presunçoso e triunfante no rosto, e aca
rompeu a dormência. Eu a empurrei para o lado,
ossa Luna!",
aperto como ferro em meu braço. Ele viu aq
abou sobre mim, absolut
a, a humilhação queimando mais quente do que qualquer dor
ão nascido. Ela será punida." Ele acenou para s
ulsa e quebrada, tropecei pela antiga floresta que margeava nossa terra. A prata diluída em mi
nte de folha
a a uma árvore, desta vez na beira de um penhasco. Uma figura alta e impon
teia rival da Mata
examinou, seu olhar demorando-se em minhas roupas rasgadas e feridas sangrando, e en
voz um murmúrio baixo e que
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