img O Marido Infiel da CEO  /  Capítulo 5 Chamei a Atenção Dele | 23.81%
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Capítulo 5 Chamei a Atenção Dele

Palavras: 1098    |    Lançado em: 16/09/2025

scar. Não acordei com vontade de dirigir e precisava desabafar. Ela era minha amiga desde a faculdade. Sua ma

m compromisso. Ele vai ser seu marido; não

gurando as lágrimas. "Enquanto eu lutav

silenciosamente, ten

quele homem. Você não era assim ante

ela nos a

as festas que ela o apresentou a Camila. Ela nunca suspeitou que essa coincidência levaria a u

ssos colegas são. Não deixe que eles tirem conclusões precipitadas, tire essa

reitando no banco. "Dirija mais r

stou dirigindo com minha ami

nos entendíamos muito bem; ela tinha a capac

iu. Acho que ela estava nos observando o tempo todo; não podia ter sido coincidência. Dei uma joelhada em Carolina por baixo da porta, um gesto desn

uma união constrangedora, sendo cunhada da Valentina: como e quando? O sonho foi de

" Isso me pegou de surpresa; eu não

o. A senhora é uma bruxa, é isso que a senhora é. A senhora sabi

rente Geral nos pediu um relatório sobre cada área: trabalhamos em eq

sse, precisamos tomar algumas decisões com base nos seus

r os olhares e comentários fazendo um som desconfortável

: Você es

: Sim,

Vamos alm

a: Nó

tá de mau humor, tchau.

o quê? Você est

o mal, estou perdendo ele, e isso me faz querer tratá-lo mal. É uma reação in

o relatório juntos e, quand

desligar o celular. Não me deixe ligá

*

tempo para Camila. Valentina, astutamente, o encurralava com jantare

endo que vem nos buscar para irmo

e chatice

ir, nossos pai

u não q

nto a

tá me am

não vou men

Por mais que eu pedisse para não fazer isso, ela chegou com aq

sso? A Dona Beatriz reclamou

hora idosa; tu

muito boazinha e está soz

inhonete. E, falando em outras

io correndo c

stián, examinando sua roupa da cabeça aos pés. "Vamos?", diss

gramado no momento em que as discussões irrompiam pelas paredes da casa. Ela não dizia nada, mas

nto não é o

á estava na porta, acenando com as mãos em

escanse um pouco,

*

a formalidade, costumeira na sociedade em que vivíamos. A loja estava repleta de mercadorias e equipada c

fotos já estavam

o?", reclamou Sebastián co

sociais, não somos nós q

que não qu

seria." Essa verdade saiu da minha boca s

ersavam com minha sogra do outro lado do estabelecimento.

e pela primeira vez em

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