img O Marido Infiel da CEO  /  Capítulo 4 Estou dormindo no sofá | 19.05%
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Capítulo 4 Estou dormindo no sofá

Palavras: 1671    |    Lançado em: 16/09/2025

odos os sinais de que Sebastián havia dormido no estúdio novamente - se ela desc

os braços. Corri escada abaixo até a lavanderia, onde joguei as roupas no cesto. "Não custa nada cooperar com

pouco de água. A ansiedade estava me matando. Não sei por que tive

espirei

r ao meu sorvete de morango. Não estava com vontade nenhuma, então fechei a porta. "Uma banana, sim!" Cortei-a em

s notavam qualquer erro, especialmente se fosse alguém que trabalhava comigo há anos. Eu até escondi o livro no pl

á tinha saído para a academia uma hora antes. Fiquei tão animada por ela estar aproveitando o

mentou Fernanda atrás de mim, num tom travesso. "O que

ri com todo o rosto enqu

ê entrou - você realmente estava de ótimo

As pausas que ela fazia entre as frases me deixavam intrigada. Não sei o que aconteceu com ela, porque eu não conseguia encontrar nada. "Como aquela mulher era mais feliz do que

a era gorda e comia muito; seu apeti

Tenho certeza de que jogava muita coisa f

que ela acertou foi que tirou todas as coisas boas que tinha guardado, e eu saí por cima. Levei algumas coisas para casa.

à minha casa às terças e quintas. Ela só fazia a limpeza pesada, e

r o café da manhã. Estou com

você vai me dar uma bronca: sorvete de moran

baixo como se estivesse

ga que est

z. É por isso que eu não compro, porque

já que você chegou primeiro", diss

e ir para o hospital. Sebastián já chega; ele já foi para a a

or tê-la; Conversar com ela era catártico e estressante ao mesmo tempo. Porque

rar e nos dermos bem. A realidade me atingiu com uma dureza inesperada: eu sempre acreditei que o amor

*

horou como uma criança. Disse que tinha sido forçado, que nunca quis ficar com ela, que um dia se separaria de Valentina:

es e plantões no hospital, nos apaixonamos e prometemos tantas coisas um ao outro. A impaciência estava tomando conta, e comecei

te uma refeição. As pessoas podiam ver que nos amávamos; éramos felizes. Os dias felizes se foram, os dias em que nos divertíamos juntos ficaram par

brando toda a harmonia. Imediatamente depois, segu

e ele estava saindo muito cedo. Falei baixinho para convencê-lo. Lembrei-me de suas palavras: "Pre

sozinho enquanto eu imagino que você

raçou. Eu

com ela; estou e

uficiente

orci

lia. Também não quero morar com ela. Em vez disso, estou fazendo tudo o que poss

o? Como você

nroso é devolver tudo a el

único bem, meu carro, não será suficiente." Eu falava sério; me livrar

te dar por aquele dinossauro

causa do que ele disse. "Você é um idiota, presunçoso; você também

á-lo mais do que o necessário. "Veja com

ionária; foi por isso que você se ca

osta que recebi; eu teria

m direção ao seu carro esportivo, o mesmo que tin

s não sabia se ele me ouviu. Apenas o som d

ada, como se eu fosse a prostituta dele, sem compromisso, apenas este anel q

r. Eu queria sair e, ao mesmo tempo, não queria. Ideias me vinham à cabeça em um amontoado, nenhuma delas boa

nte e imaginei que já devia

posa atenciosa, aquela que ria na hora certa, aquela que ouvia sem interromper. Isabel a adorava. E eu a odiava. Principalmente quando Sebastián a defendia: ela é uma boa mulher, é como u

porque eu não vou deixá-lo. Você vai ter que aguentar",

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