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ÍTU
, em troca, claro, você pod
rgueu as sobrancelhas. Ela n
ropondo. Por mais que o CEO n
a disposta. Aquilo era se ven
agame
recisa dizer o que quer, e
onamento pode ficar mais sério
que você
Dietric
e lhe garanto que não quero
serei fiel. Sempre fui e n
eu vou me portar de outra man
ta Sutton, eu
e Leopold, Alissa imagino
que
ciso pro
àquele ponto? Leopold Dietri
*
S AN
uma mulher estava gritando,
v
o estacionamento, pois havia
uando vi
mulher de cabelos
mem alto, de ombros largos e
para trás, enquanto a mul
do estacionamento. Pelas ro
ejam fora da minha casa quan
tudo o que ele respondeu, sem
chorou, de
er, preocupada. Ela não os
triste, chorando como se a
elacioname
ssa perguntou, gentilmente,
rou e a encarou, os olhos ch
ava
mim! - Os olhos v
ou as mãos, e
orita. Venha, deixa eu te aju
er, Alissa quase apanhou
a fim de nã
a ajuda! Quem você pensa qu
? - A mulher a olhou de ci
ceu sen
estava ali parada, sem acred
s por oferecer ajuda! "Vai
não merece. - O homem disse
lissa engol
u ando tão estressad
stressada? - Ele soltou uma
m de, claro, uma traidora! Nã
s malditos an
, os lábios agora apertados, m
como se as palavras fossem
m. O fato de ele ser grande a
mida
hou na direção do homem, que
m o queix
o, Leopold Klemens Dietrich!
as, co
ulher se afastava, segurando
uma edição limitada da Pra
roximou del
muito feio, sabia disso? - S
u um susto e f
de se virar. Ele a encarava c
o nos
mente, com olhos azuis acinzen
dar com esse ti
car. Agora, com licença. -
orriso malicio
ito educada, não é? Nem
ajuda a u
cada; mas quando alguém nã
brigada a me fazer de son
garrou o pul
? - O olhar de Leopold
ele, subindo pelo braç
ai saber quem EU SOU! - Sua
a pret
e o rosto sério, então, ele ri
contato com o rosto dele
oltou, levando a mã
, mulher? Essa sua bolsa é
que você carre
contra a minha vontade. A
ra, tenho coisas mais import
o, aqui, com você! Mai
mem e foi em direção ao própr
o olhar de um predador. Ela
m, Leopold tinha um sorriso
do car
ele só precisava fazer uma bu
aquela miste
o você consegue resistir a
passando o pole
bufando, não de cansaço, mas
sendo maltratada
a entre os dedos. Que porcar
ia da mente dela? - Não pas
ter tudo
uma agência de marketing q
acostumada a lidar com
or no trabalho e, quando olho
mar para
casa!", ela sorriu, desligand
ten
-mail foi enviado para a senh
olhasse agora mesmo. - Kate
ou os lábios, como
ula, e conteve um grito. Ela a
a inteirinho para pedir qualqu
issa odiava fazer hora extra.
a preferia chegar em casa, to
r lendo alguma coisa antes de
sé
riu o laptop, novamente. Um n
da, como
i de receber. É de um novo
perder essa chance, já que o
ulpa, de verdade! Só que... É
a sua
sinto muit
Wrig
les "ok" e começou a trabalh
no escritório o tempo que foss
resol
pondeu ao e-mail do Sr. Wrig
ta novamente, o celular del
xt
ente quer algumas mudanças.
m importante, ok? Tenha um po
ulpa,
ara legal, mas Alissa não es
no escritório, com ela já sozi
ueria dizer
para vir amanhã. Estou sozin
t: Desculpe.
tida n
e levantou, pronta para dize
Porém, ao abrir a porta, os
Vo
a inesquecível. Aqueles
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