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Histórico

Capítulo 5

Palavras: 1248    |    Lançado em: 22/08/2025

ra o banco de trás do SUV, a porta batendo com um som de finalidade. Caio estava ao volante,

rava que ele gritasse, que exigisse uma explicação de por que ela estav

nada. Não

uma chuva fria começava a cair. Suas roupas ainda eram as mesmas da festa, agora amassadas e manchadas. Seu corpo doía. O aperitivo de frutos do m

ho retrovisor. Eles não estavam indo para a mansão da família. Alana observou as ruas familiares

e imponente. O mausoléu da família Ribeiro

ma pilha de papéis voou do banco da frente, atingindo-

io, sua voz despro

uxão. Ele agarrou seu braço e a arrastou para a chuva torrencial, forçan

lo doentio e uma nova onda de dor subiu por suas pernas. O sa

ela como um carrasco. A chuva colava seu cabe

s, a seus pés. Eram impressões de sites de fo

oi? Beatriz era finalista de uma bolsa de estudos em Coimbra. Eles r

os do dela. "Ela tentou se matar, Alan

utro drama perfe

asgado e rosto machucado. "Você volta assim, parecendo que saiu de um esgoto, e acha que

a usando o trauma dela, a própria coisa que ela havia sobrevi

de fragmentos de gelo. A dor dos chicotes e correntes no complexo era um

rrou, sua voz tremendo. "Pro

ibilou, seu aperto se intensificando até que pontos pretos dançaram em sua visão. "O endereço de IP de onde as post

sesperada e sufocada presa em sua garga

etou, sua voz um rosnado baixo e aterrorizante. "Você vai se ajoelhar aqui e se arrepender diante de

sem olhar para trás, dei

osto. Tentou se levantar, dizer a ele para verificar seu celular,

ia algo tão malig

. Ele não queria a verdade. Queria uma descu

uas pernas... seus joelhos estavam qu

osas de sua miséria. O frio se infiltrou em seus ossos. O vento era um açoite constante contra sua pele em c

ite, ela final

o impassível. "A senhorita Campos a

or. Que absurdo total. Ela não tinha feito uma única coisa

te soltou um grito primal de dor, suas lágrimas perdidas na chuva sem fi

nsão, não para um hospital, mas p

ouviu as vozes deles através da porta. André, seu próprio irmão, falando com o advogado sobre a transferência da ma

ganho de seus pais para apaziguar a mu

z o anel matriarcal da família Sampaio, aquele que sua mãe usara, aquele destinad

ela era lixo, trancada enquanto eles cobriam su

á muito tempo. Restava apen

nsciência completamente, ouviu o cl

o perfume que Caio sempre usav

algo que poderia ser culpa. Ele a levantou gent

a olhar em seu rosto. "Me solta, Caio", ela sussurrou,

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