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Histórico

Capítulo 3

Palavras: 1220    |    Lançado em: 22/08/2025

isse os olhos. O teto era de um branco estéril, o bipe de uma máquina um ritmo co

Pela porta entreaberta de seu quarto, ela podia ou

ma enfermeira. "Eles não saíram do lado da Srta. Ca

a desaparecida, está naquele quarto", sus

dela é Alana Ribeiro. Ela é a verdadeira he

margo conforto. Sua identidade ainda

orredor, em uma suíte de luxo particular, ela os viu. Caio e André flanqueavam a cama de

, Beatriz choramingou, f

oa menina." Ele a ajudou a tomar o comprimido e segurou um copo de água para ela, como se ela fosse uma criança preciosa. André g

s de Alana do outro lado do corredor. A máscara de fragilidade caiu por uma fração de segundo,

amor deles tinha sido tão superficial, tão facilmente transferido para a pró

l de prata. Era a única coisa de sua vida antiga que seus captores não haviam levado. Sua única âncora. Ela enterro

André a visitaram apenas uma vez. Eles ficaram desa

rio", disse André, seu tom brusc

m sem outr

Uma foto de um salão de festas luxuosamente decorado. A legenda dizia: "Tão comovida que Caio e André estão me d

ta. C

de coisas não ditas. Ela se lembrava de um tempo em que qualquer silêncio entre eles seria preenchido com sua conversa brincalhona

ar uma festa hoje à noite", disse ele, sua voz suave, mas inflexível. "Uma f

espelho retrovisor. "E eu vou an

Um presente que ele estava lhe conc

ondendo a zombaria em seu

cisava da c

ante atrás do palco exibia uma apresentação de slides. Era uma montagem dos últimos quatro anos. Fotos de Caio e André em eventos de caridade, em viagens de negócios, em feriados. E em c

ma em sua própria festa de boas-vindas. O centro das atenções era Beatr

dos convidado

Ela não parece tão refi

a graça. Ela e o Caio for

o que realmente aconteceu com ela todo

das nela. Ela não suportou. Virou-se e fugiu, indo

egundo andar, ela ouviu u

m deixá-la escapar? E

costas para Alana, sua voz despojada de

sua incompetência! Agora ela está de volta, enc

os tenho na palma da minha mão. E a polícia não vai fazer nada. M

para abafar um suspiro. O vilarejo. Era a

tornando frio e cruel. "Vou encontrar uma manei

sfeito no rosto. O sorriso desapareceu quand

ara de inocência que Beatriz usava tão bem finalmente s

que você teve que voltar? Você tinha tudo! O dinheiro, a

s pontas de seus dedos cravaram em suas palmas, a dor aguda a

sua mente singular e focada. Tinha que fugir. Tinha qu

ntada se fosse a última

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