NOVE (Enz
ntiroso. Mas por esta noite eu quero
eran, I'
amos ao hotel que estávamos hospedados. Nesta noite teríamos o nosso segundo show e eu estava extremamente tranqui
o e nos mandou cantar, uma paz interior brotou em minhas entranhas me fazendo r
ho e ao me arrumar para o show, desejei naquele momento saber como a Cristtine estaria. Faltavam vinte minutos para o nosso h
etade das coxas, e uma blusa quase transparente com as mangas até as curvas do braço e com alguns detalhes que eu não sei explicar. El
– Ela
ignorando o elogio silencios
u e cruzou as mãos e
sorriso porque ela não parecia nem um pouco
deu de ombros e eu franzi a testa. - Ah, esquec
e o corredor estava vazio. Eu tinha centenas de ideias em minha cabeça da
o e mais uma vez ignorei meus instin
ra um porque sua embalagem tinha detalhe demais) na
l. - sussurrei no seu ouvido enquanto seu corpo se
- Sua voz estava
– eu perguntei parando
guida para minha boca e sa
irou os olhos de mim, sorri
ada e
um lugar fechado e abafado com ela. Ela precisava fugir o máximo
io? O show é daqui a cinco minutos. – Viviane n
Sorri para ela e levei
? - Cristtine pergun
ezes é
imeiro. Eu nunca iria parar de me impressionar com tanta energ
mais uns longos anos. - Cristtine falou enqua
prender os cabelos e isso me fez r
ocê quiser. – Eu sussurrei, ainda
da Cristtine, apareceu dentro do
risttine se leva
para mim e sorriu logo em seguida. - E aí? - sussurrou a
. - Cristtine olh
"e aí?" significava. Eu sabia que tinha algo a ver comigo porque Cris
do? – outra voz feminin
mel, tão parecidos com os da Cristtine, mas sem aquele brilho das estrelas em suas íris, a p
no momento certo. -
para mim. - Essa aqui é
eve fração de segundos, mas p
lara. - Ape
u. – Amor, vamos? – ela soltou
gora. - Cristtine falou com convicção
comentei com Cristtin
u e eu fiquei surpreso por ela te
to bonita.
u de ombros e parecia incomodada com alguma coisa. Provavel
ém. – comentei, segurando o ri
ue falei e logo em seguida sorriu. E naquele
– Eu anunciei e enfiei
eno brilho. - Vai dormir com outra fã. - Não foi uma pergunta e ela disfa
u não vou. – Eu dis
embora? – ela virou
r. - Olhei rapidamente par
e novo. Eu odeio a solidão. –
to próximo ao meu e senti quando meu estôm
espiração estava ofegante e ela parec
go. – Eu disse, enca
desconcertada e incapaz de
ada. – Por mais que o meu corpo queimasse por isso. - A gente pode assistir filmes, se divert
e não consigo dormir sozinha. – El
ormir. – Eu segurei sua mão. – Agora va