ATRO (Crist
a levá-la para casa. E ela não quer um espaço, ela só quer
Dean, To
icidade e que nem me sentiria mais culpada pela menor coisa. Todas as suas palavras e sua forma de se expressar,
ondo antes, não sabia ao certo o porquê, mas ouvir ele falando tudo aquilo sobre amor, ver aquele sorriso an
arinho, com aberturas nas costas e pernas. Meu cabelo loiro preso em um rabo de cavalo, com minha fr
ndo o vi. Ele usava uma camisa preta com as mangas levantadas até os cotovelos, sua calça também preta. O cabelo castanh
s olhos me encontraram e um sorriso torto e p
ximei. - Você está tão... - Ele não con
de seus lábios em meu rosto. Eu conseguia ser basta
s a mão por volta
mos vários fotógrafos assim como vários produtores a nossa espera. Mas o b
urrou em meu ouvido, apontando para uma est
r quê? - Fr
ossa estrela. - E
- Perguntei em meios a risos,
ma diferente. - Ele agora me encarava. - Ela talvez traduza
Eu disse sorrindo
ma foto, por favor?
lou me puxando fir
Não era a primeira vez que eu iniciava uma turnê, mas a fe
díamos ouvir os barulhos de milhar
- Viviane falou a mim e ao Enzo
om um sorriso tão lindo que me f
– Disse
ao meu primeiro show. Eu amava o meu trabalho! As expectativas, o f
Enzo pegou minha mão e
surgiam. E naquele momento, em que cada olhos daquelas pess
gritou fazendo o p
a e impecável, nós saímos do pal
ho que foi o melhor show que fiz em toda
i um dos meus também.
rma tão desconcertante que eu daria tudo para saber o que se
eu quebrando sua troca de olhare
ada na nossa voz me fez desejar ainda mais os próximos. E eu estava p
minutos depois e tirei minh
Si
ou indo. -
caiu, disfarcei meu desgosto.
e se
eu também voltei para o hotel. Subi dessa vez pelo elevador e foi insuportável ouvir certos barulhos no q