"morte". Era também, ironicamente, o
anha calma pairando sobre mim. "V
seus olhos cheios
, eu disse simplesmen
se vestiu, seus movimen
para o mar enquanto o sol começava a mergulhar no horizonte, pintando o céu em tons ardent
o parapeito, o vento chicoteando seus cabelos,
tecnologia, no qual ele vinha despejando sua vida, estava prestes a ser lançado. Eu sabia pe
virada em sua v
do mundo", perguntei a ele quando
ho da antiga frieza em seus
pagaria de volta, romperia nosso contr
o-me para olhar o pôr do so
da era requintada, o champanhe estava gelado. O sol era um semicírculo per
etite. Ele mal
celular toc
rilhou no crepús
ânico e cheia de lágrimas, era audí
atingiu...", ela soluçou. "Estou com medo. Vo
com uma mistura de pânico e desculpa. Foi a primeira ve
, ele c
cê deveria ir", eu di
ele gaguejou, parecendo genuina
", eu disse calmamente, ecoando as palavras qu
o no convés. "Você está certa. Me desculpe, Júlia
Apenas me olhou por um longo e estranho momento. Vi algo piscar em seus olhos, algo que
rendo do iate, seu celular já
sorriso pequeno
para o ar vazio. "Não h
ixo do horizonte. O céu ficou de um roxo profundo e machucado. As
se aproximou de mim. Era o h
mente", disse ele, usando me
lano novamen
cabelo semelhantes. Ela será vestida com suas roupas. Vamos encenar uma queda do convés de popa. As correntes são fortes aqui; ela
. "Sem com
á declarada morta pela manh
ado. Uma morte per
i uma última olhada no horizonte brilhante de São Paulo. A
de sol. Tirei meu celular do bolso, quebrei o
reção ao carro que me levaria a
meu presente final. A vilã malvada