Caio estava parado na porta, seus ombros tensos, sua mandíbula cerrada. E logo atrás d
enganosamente inocente
eutro na parede. "Vou tirar férias", eu disse, minha voz deliberadamen
a versão de mim, desapegada, era uma variável desconhecida. Ele ainda acreditava que minha vida gi
como uma sombra. Ele a guiou para o pequeno sofá, efetivamente me empurrando para a
fabricada. "O Caio estava tão preocupado com a senhora, ele
as seus olhos estavam cheios de uma ternura que ele nunca me mostrou. Ele esta
aciturno e a garota doce e vulnerável que ele jurou
stumava parecer um golpe físico. Agora, parecia apenas... distante. Uma c
ê e o Caio não vão lavar umas frutas para nós?", disse ela, te
ó dele estava enraizado em nós. Saímos da sala d
seu comportamento mudou. Ele agarrou meu
le raramente iniciava contato físico, a
do meu. Seus olhos eram de aço frio. "Não se atreva a
era quem me atormentava sistematicamente, me incriminando por ofens
mplorado para que ele visse a verdade. Teria apontado que e
era mais
ele, minha expressão
le me encarou, procurando em meu rosto a raiva o
até a pia. Abri a torneira e comecei a lavar
quena cozinha, quebrado apenas pelo som da água correndo. Ele estava começan
após o meu acidente. Ele simplesmente não estava