to das minhas coisas quando a porta da fre
de tempestade. Karina o seguia, seus ol
chutou. As travas se quebraram, e me
és. Entre eles, um pequeno caderno de esboços d
ra o caderno. "São as coisa
incando em seus lábios. "Sabe, fui eu quem pagou as contas do hospital da
escárnio, como se a dor del
, "ajudando a pobre e trágica artista. Acontece que eu
icados desenhos a carvão. Ele ergueu um retrato meu
le zombou. "Será que ela sabia qu
endo pelo meu rosto. "A mãe da Karina foi
cido em uma máscara de raiva. Ela me deu um ta
pôs entre nós. Ele me empurrou, e eu
desprezo em seu rosto. "Você é patéti
lo da sua mãe. Para um cemitério público. Ou talvez eu pudesse apenas t
ficou em
estava ameaçando profanar o local de descanso final da minha mãe. Ele est
amei. Este era o homem
s engasgadas com uma dor tão profunda que
ficou histérica. "Quem é ela, Caio? Quem é essa
ce? Tudo bem. Mas de agora em diante, você é a serva da Karina. Você fará tudo o qu
enerosidade em permitir que um lixo como você respire o mesmo ar. E se não o fizer", ele er
a juntos - as risadas, os sonhos compartilhados, as prom
bochecha. Não era uma lágrima de tristeza.
mãos em punhos, mirando se
ente, seu aperto como aço. E
a. "As coisas dela estão no caminho
carregasse a bag
na sala grande e vazia. Karina já esta
boços da minha mãe apertado contra o peito. O último fio de amor que eu
lgo frio e duro c