eu celular vibrou. Era um número que eu não reconhecia, ma
por uma resposta. "A família está emocionada que você finalmente concordou em ser reconhec
ma família que ficou de braços cruzados e as
mília Monteiro estará lá. Seu pai... bem, antes de falecer, ele arranjo
ado. Com um homem q
claro", meu tio acrescentou apressadamente,
e para mostrar, e uma mulher apaixonada ao lado para se divertir."
ábios. "Claro. Por que não? Um casam
sse contra isso, assim como lutei contra o reconhecimento de sua família por
disse, minha voz oca. "Como Caio e Ka
Amor, lealdade, para sempre - eram todas ilusões. Talvez
ez, era o Caio. Quase recusei, mas u
"Eu... acho que meu estômago está sa
a fico
estava sob estresse. Ele teve um grande sangramento na faculdade, e isso me apavoro
são. Lembrei-me de todas as vezes que ele me defendeu, me protegeu. Seria este homem, a
ceu com uma dor fa
mente a mil. "Clube Ôn
do de medo. Entrei na sala privada que ele mencionou,
o com um grupo de amigos. Karina estava empoleira
amigos deles, todos m
"Viu? Eu disse que ela est
o viu meu rosto. Ele pareceu cu
nem notei, meu cabelo grudado no rosto, meu peito arfa
le, sua voz tingida de uma indif
s rostos presunçosos - tudo se transformou em um rug
na arrulhou, batendo no assento ao lado dela. "
isse, minha
ta. "Alice, sente-
jo longo e exibicionista que fez seus amigos aplaudirem. Eu apenas fiq
Rei. Seus olhos pousaram em m
"Eu ordeno que você... vejamos... vá até lá e deixe aquele homem", ela apontou para
diu em assob
lhei para o Caio, esperando que e
rosto. Não havia preocupação em seus olhos. Nenhuma proteção.
ntro de mim finalmente,
m sorriso m
rrafa de uí
nalidade", eu disse, minh
u minha garganta, um caminho de fogo até meu estôma
isse Caio, um pingo de pânico em sua
escida. Não seja um estraga-prazeres, Caio." Ela o puxo
tro copo
Caio e Karina dançando, seus corpos pressionados um contra o outro. El
es estavam felizes.
tes que a escuridão me consumisse foram suas silhuetas entrelaçadas, um