dor, Sra. Almeida", disse ela, a voz profissionalmente genti
oado, pela dormência prometida p
ca
oída para um inferno furioso e consumidor. Era mil vezes pior que a
espasmos violentos e incontroláveis. Um grito estrangula
cou a seringa vazia, depois o frasco de onde veio. "Isso
hospital, ela encontrara uma maneira de infligir uma última e requintada tortura. E
um campo de batalha. Ele tinha o que queria. A medula que salvaria a vida de Ju
a. O ódio puro e inalterado. A maneira como ela se encolhera de seu t
u. Ele tinha que voltar. Tinha que ver Helena. Tinha que ter certeza de que o analgésico estava funcio
los, precisamos de você. A condição da
ão retrucou, p
hor, é u
era apenas culpa, uma necessidade de garantir que a pessoa que ele acabara de brutalizar estivesse confortável
a dela com um em
torcido em uma convulsão, um som baixo e agudo de agonia escapand
cendo?", ele rugiu, cor
va segurá-la. "O remédio! Foi t
inável, mas sua ordem de alívio de alguma forma levara a seu envenenamento.
Ela se agarrou a ele, seu aperto surpreendentemente forte,
oz um berro furioso. "Descubram quem f
na, tentando acalmá-la, suss
a verificando seus sinais vitai
.. ela... ela não
Nenhuma dor poderia ser pior que a culpa que o consumia. Ela est
eito estava imóvel. O aperto deses