os dela com uma ânsia desesp
de no exterior. Uma nova vida, um novo começo. Ela terá
manhã na cama, a levava para passeios tranquilos pela costa e sentava-se com
. Sua madrasta elogiava a devoção de Damião. "Viu?", ela dissera a Helena
ular a cada poucos minutos. Ela notou os presentes que ele lhe trazia - um lenço de seda num tom de azul que Juliana adorava, um romance
ou numa tarde
se abriu com um estrondo. Damião estava lá, o rosto uma máscara
ele rosnou, caminha
no pote de aguarrás. "Não faço a me
voz ecoando no espaço grande e areja
em sua pele. "Ela está no hospital, Helena! El
eles. Juliana tentou se matar. O
m choque, nenhuma pena. Apena
dando lugar a um som cru e quebrado. "E a culpa é sua. Você e
que um dia amou, seu rosto contorcid
rdiam de ódio. "Como você pode ser tão fria? Ela
enquanto ele era quem a deixara para que
rguntou Helena, a voz um sussurro
o não é suficiente. Você vai se redimir. Você irá
u aperto se intensificou, o
lo resto da sua vida. Você será a serva dela. Fa
e ela costumava sentir. Por quê? Por que, depois de tudo, suas palavras ainda tinham o poder de ma
s. Ela não conseguia encontrar as palavras para se defender.
sussurrar, as palavras com gosto de cin
z soando com convicção absoluta. "Juliana é pura.
z consciência de sua própria crueldade - passando por s
tarde
or e cresceu até se tornar uma gargalhada cheia de lágrimas. O som era selvagem
am em um redemoinho sem sentido. A última coisa que ela viu foi o ros
mundo fic