o celular de volta na bolsa. - Confirmando um f
ilmente. Eu estava
a de preocupação exagerada. Ele me puxou para um
parte, Eli. Você é a melh
repiar. Senti a onda famili
ssar mal - eu dis
Vou ligar para aquele restaurante e arrancar a
ha voz mais afiada do que eu pretendia. O ve
o, os olhos arrega
do? - Ele tentou tocar
lando a raiva. - Desculpe. Eu só... estou com
e, a voz suave e apazigua
nado um roxo machucado. Uma tempestade estava se ap
e encarei no espelho. Eu parecia pálida, meus olhos so
de mim, sua expressão de pre
era tudo apenas uma atuação, um papel que e
m pequeno deslize. Um caso. O mundo balançaria o dedo, depois o receberia de volta de braços abertos.
mor que estava fraturado, um compromisso que era
ão teri
mão nas minhas costas. - Conheço um cara. O
s ultra-ricos. O médico, um homem de cabelos
para mim por cima dos óculos. - É estresse. Uma rea
sala de espera.
icardo perguntou, t
dela está reagindo a algo que está lhe causando grande dor e
a mim, uma pergun
que você não es
balancei
-se para o médico, a voz cheia de sua arrogância habitual. -
e que está carregando seu filho, Ricardo. Voc
consertar isso era eu. E mi
reira que eu havia colocado em espera por ele, por sua asc
e anunciou no caminho para casa. - Vamos ap
e apresentaçã
a cuidar disso - ele diss
stava no bolso dele. Ele olhou par
re - e
abalho -
, minha voz baixa. - Você
ação, a luta. Ele que
- eu disse, um de
para o celular que tocava. Finalme
o depois, toc
o e metálico do recept
o meu rosto e rapidam
, a voz um pouco casual dema
correndo falsa simpatia. - Você deveria i
eceu al
? Posso volta
ecisar - eu disse. -
avessar a rua correndo, não em direção ao escritório, mas em direção
pois. Uma foto dela, com aparência chorosa
'Ele é todo meu ag