img Quinze Anos, Depois Uma Foto  /  Capítulo 1 | 4.76%
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Quinze Anos, Depois Uma Foto

Quinze Anos, Depois Uma Foto

Autor: Gavin
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Capítulo 1

Palavras: 1527    |    Lançado em: 15/08/2025

as. O casalzinho do colégio que deu certo, o CEO de uma gigant

conhecido. Era uma foto da mão da assistente dele na

implacável de veneno. Ela mandou fotos dos dois na nossa cama e um vídeo de

irava ao perfume dela. Ele estava comprando um apartamento para ela e planejando o

a mandou uma foto dele, ajoelhado, dando

toda a nossa fortuna em títulos ao portador não rastreáveis e disse a um

s com ela, eu voei para Portugal. Quando ele voltou para casa, encontrou uma mansão vazia

ítu

peito. Tínhamos dezesseis anos, espremidos no banco d

se atrapalhando com o fecho do meu sutiã como se es

á-lo para ele. Ele ficou vermelho como um pimentão, mesmo

açado. F

não conseguia abrir um sutiã se tornou o CEO

olégio que deu certo. Eliana e Ricardo Almeida. Uma marc

da era p

deixou

egou numa terça-feira.

uma foto, s

um rosa berrante, repousando sobre a coxa de u

ra que reconheci instantaneamente. Eu tinha comprado pa

seira de ouro delicada com um ún

sumir dos m

a. Eu já a tin

ibira na festa de verão da empresa, com um sorriso um pouco br

num ritmo frenético e dolo

podi

s

contra a parede. Ligá-lo e exigir uma explicação

fiz nad

olhando para a foto até os detalhes se tornarem um borrão, at

anos? O garoto no banco de trás do Corcel? O

rum central. O prédio era antigo

tório, meus passos

dido de mudança de nome - eu d

os óculos empoleira

qual m

ais - eu disse,

inha bolsa. Eu era Eliana David, esposa de um bilionári

go? Tem a ver com v

as era necessária. Não se tratava de perigo. Tratava

e você te

íngua. - Esperança Monteiro. - Monteiro era o nome de soltei

igitou por

tual é Eliana

brenome dele. Já foi um ponto de orgulho. Agora, er

nas. Você terá que publicar um e

disse. - Por favor

e surdo. Cada carimbo parecia um p

da não conseguia ver, mas que eu construiria

o nome. Um novo passaporte. Uma nova vida. Longe daqui. Portugal. A

envelope branco simples. Esperança Mo

ta. Uma lembrança do fantasma que eu est

ava numa gala de caridade, parecendo

eu sucesso. Ele sorriu aquel

a aliança de ouro simples que eu c

minha esposa, Eliana

laudiu. A rep

or coisa que j

alavras não significavam nada. Eram apenas sons, ar vazio

mpestade, e eu era o navio

ora de distância. Não era um lugar chique, apenas uma lojinha empoeirada admi

e a de Ricardo, idêntic

ue sejam

como se o anel ainda estivesse lá, q

tou, examinando os anéis. - Sã

se. - Derreta-as. Juntas. E

ara o meu rosto, sua

moça? Isso é.

minha voz inabaláv

perei, ouvindo o zumbido da roda de polimento e o tiq

oltou com uma pequena

e ouro. Era feio. Deformado. Todos os círculos perfeitos e o

perf

e eu ter escondido a pequena caixa no meu armário. Ele

posa - ele disse, bei

esmo perfume frutado e enjoa

enas fiquei ali, uma

i. Uma marca vermelha e fraca no pescoço dele, logo

, Ricardo?* Eu queria perguntar. *Gostou do

O tempo para pergu

cintura por trás, m

sua fa

toque de suas mãos na minh

stei gen

cansada,

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