as. O casalzinho do colégio que deu certo, o CEO de uma gigant
conhecido. Era uma foto da mão da assistente dele na
implacável de veneno. Ela mandou fotos dos dois na nossa cama e um vídeo de
irava ao perfume dela. Ele estava comprando um apartamento para ela e planejando o
a mandou uma foto dele, ajoelhado, dando
toda a nossa fortuna em títulos ao portador não rastreáveis e disse a um
s com ela, eu voei para Portugal. Quando ele voltou para casa, encontrou uma mansão vazia
ítu
peito. Tínhamos dezesseis anos, espremidos no banco d
se atrapalhando com o fecho do meu sutiã como se es
á-lo para ele. Ele ficou vermelho como um pimentão, mesmo
açado. F
não conseguia abrir um sutiã se tornou o CEO
olégio que deu certo. Eliana e Ricardo Almeida. Uma marc
da era p
deixou
egou numa terça-feira.
uma foto, s
um rosa berrante, repousando sobre a coxa de u
ra que reconheci instantaneamente. Eu tinha comprado pa
seira de ouro delicada com um ún
sumir dos m
a. Eu já a tin
ibira na festa de verão da empresa, com um sorriso um pouco br
num ritmo frenético e dolo
podi
s
contra a parede. Ligá-lo e exigir uma explicação
fiz nad
olhando para a foto até os detalhes se tornarem um borrão, at
anos? O garoto no banco de trás do Corcel? O
rum central. O prédio era antigo
tório, meus passos
dido de mudança de nome - eu d
os óculos empoleira
qual m
ais - eu disse,
inha bolsa. Eu era Eliana David, esposa de um bilionári
go? Tem a ver com v
as era necessária. Não se tratava de perigo. Tratava
e você te
íngua. - Esperança Monteiro. - Monteiro era o nome de soltei
igitou por
tual é Eliana
brenome dele. Já foi um ponto de orgulho. Agora, er
nas. Você terá que publicar um e
disse. - Por favor
e surdo. Cada carimbo parecia um p
da não conseguia ver, mas que eu construiria
o nome. Um novo passaporte. Uma nova vida. Longe daqui. Portugal. A
envelope branco simples. Esperança Mo
ta. Uma lembrança do fantasma que eu est
ava numa gala de caridade, parecendo
eu sucesso. Ele sorriu aquel
a aliança de ouro simples que eu c
minha esposa, Eliana
laudiu. A rep
or coisa que j
alavras não significavam nada. Eram apenas sons, ar vazio
mpestade, e eu era o navio
ora de distância. Não era um lugar chique, apenas uma lojinha empoeirada admi
e a de Ricardo, idêntic
ue sejam
como se o anel ainda estivesse lá, q
tou, examinando os anéis. - Sã
se. - Derreta-as. Juntas. E
ara o meu rosto, sua
moça? Isso é.
minha voz inabaláv
perei, ouvindo o zumbido da roda de polimento e o tiq
oltou com uma pequena
e ouro. Era feio. Deformado. Todos os círculos perfeitos e o
perf
e eu ter escondido a pequena caixa no meu armário. Ele
posa - ele disse, bei
esmo perfume frutado e enjoa
enas fiquei ali, uma
i. Uma marca vermelha e fraca no pescoço dele, logo
, Ricardo?* Eu queria perguntar. *Gostou do
O tempo para pergu
cintura por trás, m
sua fa
toque de suas mãos na minh
stei gen
cansada,