img Meu Marido, Meu Inimigo  /  Capítulo 4 | 40.00%
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Histórico

Capítulo 4

Palavras: 881    |    Lançado em: 15/08/2025

do a trabalhar a noite toda. Ele me trouxe o café da manhã na cama, seu rosto uma máscara de preocup

da escola, esperava-se que eu resolvesse. Franco insistiu em v

ao seu lado, parecendo presunçosa. Franco ficou atrás de

endo minha voz profissional. "Ele se recu

lsa preocupação. "Ele tem estado tão preocupado com o pai."

ela acrescentou, virando-se para mi

ombro. "Elisa é uma profis

, ela interrompeu, a voz falha

ava funcionando. Eu podia sentir a simpatia dele se v

o de polícia sinalizou para eu parar. Eu obedeci, meu coração bate

ciso que saia

tudo ficou preto. O mesmo cheiro

eiro de poeira e mofo. Eu estava amarrada a uma cadeira.

pindo no chão perto dos meus pés. "Você está

você não vai esquecer", acrescentou

e matar, ainda não. Apenas me machucar. Me quebrar

a. Ele achava que eu ainda

A dor era excruciante, mas um estranho e frio distanciamento se instalou em mi

um deles grunhiu, acertando um golpe

areceu ter mudado de ideia. Ele cortou minhas cordas e deixou uma garrafa d

fui à polícia. O que eu diria? Meu não-marido, o amado bilionário da tecnologia, mandou seus ca

ra o único lugar que eu

via um coreto, decorado com luzes pisca-pisca. Uma pequena

um deslumbrante vestido branco. Ela estava chorando, a mão p

la, segurando uma cai

onada que eu uma vez acreditei ser reservada para mim. "Você trouxe fogo e vida de vol

luçando. "Sim! O

do. A multidão explodiu em aplausos. Ele se levan

a vida sobre o meu amor, sobre a minha suposta pureza, pedir em casamento a mulher que representava tudo o que

e perdido menino, sorrir enquant

gelou. A mulher que amava Franco Medeiros morreu naquele momento. O qu

ília perfeita banhada no bril

fui embora. Eu não chore

lefone e disq

hora",

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