img Meu Marido, Meu Inimigo  /  Capítulo 3 | 30.00%
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Histórico

Capítulo 3

Palavras: 1247    |    Lançado em: 15/08/2025

ua de salvação na escuridão. "Você

, eu disse, as palavras

e irritada. "Um ataque aleatório? Besteira. Is

. Eu não precisava co

, perguntei, pensando no celular descartável

isa. Eu só... eu esperava estar errado. Pelo seu bem." Ele suspirou. "E

minho diferente, passou diante dos meus olhos. Uma vida de afet

mance", eu disse, minha voz du

timo. Porque romance é complicado. Vi

isse. "Preciso

u suposto melhor amigo, ele estava por dentro. Ele era a única pess

ar. A dormência começou a recuar, substituída por uma

zada. Franco era uma presença constante, me cobrindo de presentes e afeto. Flores, joias, pr

itos, sua voz um bálsamo calmante que agora me dava arrepios.

ra mulher em suas roupas. Um perfume barato e en

a impregnada com o cheiro da minha comida favorita, frango assado com alec

r preciso! Encontrem-nos! Quero que eles sofram pelo que fizeram com ela!" Ele est

das no meu celular.

eceu, substituída por um olhar de puro alívio e amor.

u o celular." Ele enterrou o rosto no meu cabelo,

seus braços. Eu

tou, a voz suave, mas com um

eu disse, minh

inha voz mais fria do que eu pretendia

. Um lampejo de pânico em seus olho

se, a voz ferida. Ele segurou meu rosto em s

tir

sse, a voz caindo para um sussu

falou sobre nosso futuro, sobre todas as coisas que faríamos juntos. Ele era um

estômago era um n

novo. Ele olhou, um mov

rgência no escritório. Um servidor caiu. Eu tenho q

ado que tinha gosto de cinzas. "Volta

, a máscara do marido amoroso caiu, e eu sabia qu

detectáveis por toda a casa. Um presente de desp

reiei sua localização até um condomínio elegante e moderno do

que Caio conseguiu i

ne B

uma juba de mechas loiras caras. Seu corpo era tonificado e esculpido por personal trainers. Ela usava um robe de se

perava n

olvendo os braços em volta do pescoço d

, a mão deslizando por suas costas. "Não fale dela

bula. "Com medo de que eu a contamine com a minha selvageria? É isso, Fra

eijo faminto e brutal que não era nada

os braços de Franco. "Papai! A mamãe di

no e desprotegido que eu não vi

novo, de edição limitada. O mesmo que eu mencionei quere

ais, viu", ela sussurrou para o menino, alto

a casa vazia e silenciosa. Minha casa. A casa para a q

mpleta e paralela. Ele amava a selvageria dela. Ele amava a minha pureza. Ele e

tirando o ar dos meus pulmõ

ra casada com ele. Não, nem isso. Eu era apenas uma conveni

eiro dele. Eu tin

r o mundo de

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