java. Eu estava em um quarto de hospital. Gustavo estava sentado ao lado da minha cama, com a

gada de emoção. "Você acordou.

eocupação em seus olhos p

entrou, seguida por Helena Soares.

aqui?", perguntei, min

a. "Bela, acalme-se. Helena estava preocupada. Ela v

z se elevando. Tentei me sentar, m

tristeza manchada de lágrimas. "Isabela, sinto muito. Eu nunca quis iss

stral. A mulher injustiç

peti, cada palavra

eus pequenos punhos na minha perna, bem onde o soro estava

ou, o rosto contorcido em uma car

ndo o menino para trás. Mas seus movimentos foram

puxando João Pedro para seus braços. "Ele não enten

o audaciosa, tão descarada

chamou a enfermeira, sua voz afiada com comando. Mas seus olhos continuavam a se desviar para a porta, p

nal, mas tensa. Gustavo agradeceu, depois se virou para

maiou de exaustão e desidrat

e, minha voz tremendo de

tavo, seu tom apaziguador. "Ele não qu

porque eu tive febre agora estava me dizendo que uma agressão física não era motivo de preocupação. A percepção foi um golpe físico, u

queixo. Foi uma dispensa clara. Ouvi-o suspirar, um som de frustraçã

que soube foi a porta do meu quarto se abrindo com um es

por uma raiva que eu nunca tinha visto antes. S

seu aperto em meus ombros se

", perguntei, minha mente

disse que você foi a última a falar c

ais, o Sr. e a Sra. Almeida, invadiram o quarto. El

manicure apontando para mim. "Você não pôde dar um herdeiro a Gusta

sua mãe, selou meu destino. A polícia chegou. Fui acusada de orquestrar

ele visse a verdade, para que confiasse em mim. "

não sei mais do que você é capaz, Isabela."

ernidade. Revivi cada promessa que ele já me fez. Eu vou te proteger. As palavras zombavam de mim, ecoand

ara ir. João Pedro havia sido "encontrado". Aparentemente, ele havia se afas

Gustavo estava me esperando. Ele me pux

rrou. "Foi tudo um mal-entendi

igisse de volta ao nosso apartamento. Quando entramos, Helena es

ndo aqui?", pergunte

Almeida, saindo da cozinha. Sua voz pingava condescendência. "Para

elena, sua voz baixa, mas firme, uma decla

ssar pelo sofá, o pé de João Pedro se esticou, me fazendo tropeçar. Gritei ao cai

alhando no mármore branco. Os olhos de Helena encontraram os meus, e vi um lampejo de mal

gritando para alguém chamar uma ambulância. Minha visão estava embaçando, o quarto

a quieto. Quieto demais. Eu estava sozinha. Apert

ra da minha porta. Gusta

stá?", Jair

esada. "Ela perdeu o bebê. Era cedo, apenas oi

pa

ragia grave. Eles tiveram que... tiveram que fazer

. Perdido. Minha capacidade de ter outro, perdida. Arrancada de