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Histórico

Capítulo 4

Palavras: 1218    |    Lançado em: 11/08/2025

curo e quente. Havia uma dor surda

um incêndio na festa de um amigo. A fumaça era densa, nos s

!", ele havia gritado por

sobre mim, recebendo o golpe nas costas. Ele ha

o hospital, com as costas cobertas de bandagens, ele olhou para m

apaixonei. O homem que me pro

e volta ao presente. O homem que me protegeria de uma viga em chamas

uarto de hospital. O cheiro de a

cama, com a cabeça entre as mãos. El

m a voz embargada de e

ãos, mas elas estavam env

Oh, que bom, você acordou. Seu marido estav

ou meus sin

la disse. "O Sr. Mendonça tirou você

a?", perguntei,

. Ele a carregou para fora primeiro, depois v

alvou p

golpe físico. Em um momento de vida ou mort

do meu coração p

a ele. Minha voz estava perigosamente c

u. A enfermeira

ra. Mendonça - Anabela - esteve aqui mais cedo. Ela acabou de

po d'água. Ele se estilhaçou no chão. A enferme

abeça. Lembrei-me de tudo. A grua sabotada. O rost

lvando p

, meus olhos f

André?", perguntei. "

disse, com a voz suplicante. "E

r minha mão enf

m você," eu di

seu rosto. Ele pensou que tinha se livrado da bala. Ele não percebeu que

disse, fechando os o

ue algo estava errado, fundamentalmente errado. Come

nas virei o rost

pois. Assim que ele saiu, meus olhos se abriram

ção esta

enfaixadas. Enviei uma mensagem para o ad

ou pronta para entr

outra mensa

mento. A verdadeira. André

s chegaram

ndo disso.*,

u já tenho. V

ma cópia digital de uma certidão de casamento. Emitida há se

a. Nosso casamento, a cerimônia linda, os votos q

s a outra mulher

da e quebrada. Eu pensei que sabia o que era dor. Eu

ato único e condenatório. Sete anos. Minha cautela era uma piada. Minha vida era uma piada. Eu não q

m protesto. Eu não me importava. Vesti minhas r

que con

lefone. Fui direto até ele e enfiei meu celular na c

m uma raiva que era aterrorizante em sua intensidad

sumiu de seu rosto. Ele olhou para m

u posso e

a voz vazia. "Ou, bem, acho que não posso, n

da mão dele e disq

o ele, Caio. V

e arrancou o celular da minha mão e o espatifou con

sse lado dele. Seu rosto era uma máscara d

ua voz um rosnado baixo. "Você é minh

ntei me soltar, mas ele era forte demais. Ele me arrastou par

se moveu. Provavelmente pensar

s portas. Entrou no lado do motorista e se virou par

ua voz perigosamente suave. "Vou te mostrar

ossa casa, mas em direção ao novo estúdio. Em d

tinha desaparecido. Em seu lugar havi

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