arrego nos ombros é maior do que qualquer cama, qualquer promessa... o
inquieto, agitado e com o pensamento voando para o ú
a cortado por tiros e gritos abafados, dos anos em que cada sombra podia esconder uma traição. Hoje, a mansão está cercada de seguranç
no quarto
Torre
Pensamentos são mais seguros do que palavras. Palavras criam rachaduras, mas pensamentos viram lâminas. Ela não sabe o que carrega agora que leva meu sobrenome
veem por dentro. É como se me despisse com a voz calma, com os silêncios m
everia tremer, chorar e implorar pela minha misericórdia. Mas não. Ela me olha - ou f
e um segundo de descontrole dentro de mim. Pequeno. Mas devastador.
ando fechei a porta atrás de mim e deixei o quarto com os punhos cerrados. Não por ela. Po
ava inteiro, mas minha mente era um campo minado. O uísque continuava intocado. Eu não bebo qua
umbre. Ela deitada com os cabelos espalhados, a pele pálida contra os le
oquei
por re
autopres
i que ameaçava ruir
rdens de Castilho. É o mesmo que subiu pelas narinas quando vi minha mãe sem vida com o rosto sob a gigantesca mesa de jantar. É o cheiro do passado q
deio p
concreto da minha razão..Mas o que mais odeio - o que me afoga - é que, pela primeira vez, me perguntei se seria possível amar alguém... e ain
.. já est
e. Era Mateo. Claro. Ele nunca dorme - com
s carregamentos foram desviados
fino, duro, que nã
ue ele pense que está no controle. Quero que s
guntou com a cautela de q
ilêncio por
rot
. Uma peça... Um ativo... Um meio. Mas ela
sob contr
O controle é uma ilusão que precisamos alimentar
carar a por
r aquela porta só para vê-la acordada, ver se a insolência ainda estava nos lábios e se os
ui co
andou esquartejar traidore
e que não deveria existir. Algo que prec
ada, os carros estacionados e os seguranças em suas rotas. Tudo parecia em ordem. Mas a ord
sangra, mas que deixa
gelo voltasse a ocupar meu peito. Eu não posso me dar ao luxo de ser fraco. Não agora. A guerra com
... preciso me aproximar. Domá-la. Desarmá-la. Possuí-la sem que ela perceba. Porque só assim conseguirei fazer o que vim fazer: arruinar tudo que im
onter o tumulto que ameaçava me tirar do eixo. Quando os abri de no
E, talvez, nunca conquiste. Mas vou invadir mesmo assim. Vou tomar cada pedaço de sua paz, porque esse é o preço de carregar meu nome e o castigo de nascer Cas
quem apertar
a na certeza que ambos foram destinados a sofrer