o apartamento em Ribeirão Preto. Era toda de vidro e aço, com vistas panorâm

, enquanto a equipe de Beatriz cuidava dele silenciosamente. Um médico veio e tratou os hematomas e cortes

u escritório no segundo andar, mas nunca a via. Ela era uma presença que ele se

ilhava abaixo, uma galáxia de luzes. Ele sentiu uma profunda sensa

prédio de vidro, ficava a sede do Grupo Navarro. Uma luz estav

uz brilhante. Uma mulher e um homem. Eles estavam próximos, o braço do ho

cia, ele sabia. Era

trás, a mão agarrando o peito como se para ma

entro, a respiração saind

rosto de sua Isa. O sorriso dela, o jeito como seus olhos se iluminavam quando o viam,

ara uma vez, o hálito quente em seu pesc

do, o mesmo homem que havi

rara a ele, os olhos ferozes com um a

o lhe oferecera uma fuga, mas não havia como escapar das memórias. Elas eram

a única coisa que ele tinha de sua vida anterior, estava no canto. Ele se ajoelhou e a

era para ele durante o tempo que passaram juntos. A caligrafia

ou uma

erido

e como é lindo quando está concentrado, com aquela pequena mancha de graxa

sempr

s

turva. Ele não c

que escreveu essas palavras se fora, sub

ir. Tinha que matar o f

uena lareira ecológica. Uma por uma, ele pegou as cartas da caixa e as jogou na

s que ela lhe dera de aniversário. Ele

-lo na lixeira quando o i

o no saguão exigindo vê-lo. Ela está acompanhada pelo Sr. Ricardo Navarro. Eles estão causando um tumulto.

Ele caminhou até o interf

som abafado de comoção. A voz voltou, agitada. "Senhor, eles forçaram a pas

icardo segurava descaradamente no ar - uma chave mestra provavelmente roubada da mesa da segurança no caos. Ricardo Navarro est

rrastou as palavras, seus olho

Elias, a voz ba

cartas de amor antigas? Que patético. Tentando des

pegou um punhado de cartas a

lhos de Ricardo percorreram a página, e seu sorriso se alargou. "Ah, isso é

final da página. A assinatu

rriso desapareceu, substituído por u

iu isso?", ele sib

e Elias, a voz vazia. "Antes de

nte se transformou em raiva.

rseguidor doente e pervertido!" Ele se lançou

ra trás. "Saia da m

u verniz polido de playboy rachando para revelar o ciúme

o mais alta, mais histérica. Ele era um animal encurralado, a