braços e tronco estavam cobertos de bandagens,
adeira perto da janela, sua
estava errada?", ele perguntou, sem
minha garganta muit
e continuou, sua voz baixa e perigosa, "as co
de cabeça, cansada
brilhante no rosto. "Elisa! Que bom que
sorriso se transformou em um escárnio. Seus dedos, escondidos da vista
atravessou-me. Gritei e a
erfeita de inocência ferida. Ela caiu no
soluçou. "Eu só estav
rcido de raiva. "Você é ingrata e cru
a do meu braço. "Chega de remédios. Chega de nutrien
com um olhar tão ameaçador que ela congelou. Ele er
sozinha com a dor latejante e o go
, recebendo nada além de água. A
ro dia, C
disse ele. "Es
ersário do falso "acidente". O dia
para um cemitério. Ele me guiou at
. Flávio Almeid
hos", el
lhos estavam frac
isse ele, sua voz vazia. "Você vai se ajoelhar neste caminho
oísa me d
minha calça, depois minha pele. No começo, nã
vivas e bem, provavelmente desfrutando de um dia no spa. Repeti as palavras "me
a sangrenta e retalhada. Caio voltou, um olhar de sa
ra casa", disse ele, e foi embora, deixand
ão fui p
scritório administr
para cima, seus olhos se a
ele perguntou,
firme apesar da dor. "Eu go
reso. "Para um m
ente nos olhos.
stes a fazer mais perguntas quando a por
tempestade. Ele havia voltado por alg
azendo?", ele exigiu, s