te me tiraram, minha pele estava em carne viva e inflamada. Elas me arrastaram, pingando
A dor era uma coisa viva, um fogo que me consumia por d
orrer.
nos meus pró
igas de antes do coma, uma flor prensada que Caio me dera em nosso primeir
mundo limpa, sem laç
blioteca principal, um cômodo que eu geralmente era pr
to sorridente em cinzas. O fogo consumiu meu passado, meu amor, min
pensa que es
fogo. Heloísa estava na porta, de braços cruzad
bservei a última de mi
entando chamar atenção de novo? Você é patética. Queimar a
pelo caro tapete persa. Uma pequena chama se acendeu
um salto, tentando apag
cravando na minha pele. "Deixe queimar
ulmões, já tão fracos, se contraíram. Tossi, u
asguei, minha v
nto quiser. Ninguém vai te ajudar. Eles só vão pensar que você
aio e Fernando i
lado dela, ignorando as chamas e meus sus
seus braços. "A Elisa... ela tent
e saiu foi uma tosse sibilante.
mim, eram glaciais. "Você nunca aprende, não é?", ele
s palavras foi
am na porta. "Levem-na para a sauna. Liguem no máximo
arrastando para fora da sala enfumaçad
a no porão. A porta bateu, e um momento depois, ouvi
o o ar dos meus pulmões. O suor escorria pelo
grito rouco. "Por favor! M
uve re
tempos mais felizes nesta casa, churrascos em família no verão, manhãs de Natal
o amor deles se transform
o conseguia mais gritar. Deslizei p
sciência se esvaindo, a port
ua silhueta contra a
erguntou, sua voz
lde de água com gelo
disse ela com um sorri
mas foi um novo tipo de agonia. Meu corpo