LA
nem perto de ser uma brincadeira. Lembrei que ele mencionou ter um
arelho na mesinha de cabeceira, finalmente entregando a ele
em breve. Obrigado,"
le agradeceu
e não deu nem dez minutos, e tinha alguém batendo na minha porta. Franz
z que corta o rosto
como o desconhecido tinha me descrito. Abri a porta e se eu o achei amedrontador
o homem que eu tinha salvado a vida. Mas que inferno, p
s minutos, eu estava sozinha no apartamento. O careca tinha lev
trás. Tinha acabado. Fosse quem fosse, eu n
até que, na manhã seguin
tre
correto? Pediram que eu fizes
a da mesa. Era uma caixa preta, bonita, com uma fita preta também. Não tinha cartão do lado de fora. Abr
ite. Esteja pro
minha mão, mas não
palhaçada
sse me mandaria aquele tipo de coisa, portanto, eu ficaria q
ue eu já tinha visto na minha vida! Ele era de um ombro só, com um corpete
na caixa. Eu tomei um banho e me deitei na cama, pronta para assistir
u me levantei e fui saltitando. Devia ser
com a cicatriz. Ele não parecia nada feliz. E eu fu
h.
, pegue a caixa com o
m toda a coragem que eu tinha dentro de
u eu vou levá-la de qualquer jeito. E acredite, ninguém virá ajudá-la," ele disse isso
nfernos, porque eu não vou...", senti uma po
lguns burburinhos. O que tinha acontecido
com a cabeça apoiada em algo macio atrás. Abri o
r, apenas para ver que estava presa. "O
e cabelos escuros disse, com a voz baixa. "Como a senhorita estava do
ão devia ter mais do que vinte anos
amarrar aqui foi um favor?" perguntei e ela en
se abriu. Vi o querido 'paciente' ali, em pé, vestindo um fr
pode ir. Eu cuido
tra ordem e saiu d
e eu encarei o des
me agradece?
iquinho e me olho
disse, como se falasse consigo mesmo. Apertei meus olhos p
chão, se não estivesse
i e soltei uma lufada de deboche.
m e minha respiração f