", o atrevimento dele! E, com a m
ei sobre se
aços na fren
e estamos fal
finja ser a
- - -
LA
do abrigo. Já estava tarde e o fino casaco que cobria os me
Nova York era um lugar cheio de tudo, inclusive de pessoas mal intenc
parecia um lamúrio. Será
a lanterna do celular e iluminei o local. Foi quando vi um sapato no chão, mas ele esta
briam a pessoa. A primeira coisa que eu vi foi o vermelho
pálido, era muito bonito. Balancei a minha cabeça, porque aquel
r em 'LIGAR', uma mão segurou o meu pulso. Olhei para baixo e o
e disse num
tenho que ligar pra am
ou mais forte. "Não posso... vão
u ia fazer? Alguém tentou matá-lo, com certeza, então, s
pender disso, e
dições de carregá-lo, sem dúvidas. Mordi meus
pencer soou do out
me buscar... de car
ocê tá naqueles
ô na... Melrose com a 152 nd St. Po
to depois, estávamos colocando um homem estranho e s
to bem, Melanie Walton. Tem um homem b
e disse que não podia ir pro
a e suspirou, olhando pa
ar em encrenca. E eu vou me dar mal junto
o que fez Spencer bufar. Ele
r o estranho na cama e a limpar o ferimento. Ele
olha só esse abdômen trincado! E e
estranho tinha um corpo de dar inve
deu de
me liga e eu vou ver se consigo te ajudar, tá bem?", ele deu um beijo na minha testa. "Assim que
me deixou ali,
er e, quando voltei para o quart
dele se pregaram em mim e na bandeja nas minhas mãos. Eu arrisquei um sorriso, porém, ele nã
a em cima da cômo
mo 'nossa, você está acordado', ou 'você está bem
dele estava carregada de
obrancelha. O at
encontrei baleado em um beco, no meio da noite, e que se recusou a ir ao hospi
" ele ignorou a minha pe
i a boca, nervosamente. Então ele não foi apenas u
eu não era fluente, mas tinha estudado
perguntei. Pra que
sim. Preciso de um telefone," ele falou, arfa
il de digerir." Segui as instruções de Spencer. O homem me olhou, desconfiado e eu revirei os olhos. "M
oca, não encostando no utensílio. Ele estava machucado e eu não sabia se era seguro levar as bactéri
na beirada da cama e levei a sopa à boca dele. O homem me encarava de uma maneira perturbadora, porque a
ue não quer ir para um hospital? Meu amig
de volta para mim, que ainda segurava a colher perto da boca dele. E
nenhuma pessoa perigosa!", balancei a
mais. Era mesmo um abusado! Mas ele estava doente e eu seria uma boa s
eu limpei a boca dele. O homem me olhou
spondi. "
estou aqui? Precis
ábios em uma
onda o que esto
r nada com você porque estou