Meu benfeitor, Heitor, me deu tudo: educação, um lar
o meu irmão. Quando meu irmão a rejeitou, Heitor mandou
editou em cada palavra. Ele me jogou em um poço de
permanente", ele mandou seus home
aram um dos
ador, arrancou um pedaço de mim por um crime que não cometi.
ao lado da minha cama e me disse qu
ha me quebrado. E
nho um plano. Não sabe
mais vai
ítu
seu súbito interesse pelo meu irmão, era o assunto do nosso círcu
Caio, não est
fundo até meu celular vibrar. Era
ela, um arrepio gelado su
rtei o
estava no chão, o rosto machucado, suas mãos de músico dobradas em âng
a. Agora olha só as mãozinhas bonitas dele
. Meu coração martelava
tocar. Era uma chamada de víd
r. O homem q
para atender. Meu corpo int
sua cadeira de couro no escritório, com os arranha-céus de São Paulo brilhando a
Alana. Venha para a
a voz era um sussurro engasga
sual, como se estivesse discutindo o t
eu rosto. "Ele é meu irmã
esprovidos do calor que um dia eu tanto amei. "E a Flávia é tudo o qu
! Ele só não quer
lávia não mente." Ele gesticulou para fora da tela. "Encontre a Flávia. Peça d
beco, se moveu. Uma bota pesada pisou
ru e desesperado. "Pare! Por favo
de orfanato assustada com uma alergia mortal a amendoim e um talento para
doim. Ele contratou tutores, comprou os melhores materiais de arte e el
ta quebrada e a fe
que pediu em troca foi minha mão em casamento. Eu concorde
ela como se fosse a única coisa na sala." E ele apenas so
ltou de seu int
adotada em uma família tradicional, uma verdadeira princesa.
m interrompidas. Os toques casuais desapareceram. Ele estava sem
or, ou o que eu pensava ser a
ação do qual ele se cansa
inha mente um borrão de pânico e um ú
onando, e a encontrei na sala de estar, espa
arecido. Seus olhos estavam duros, se
o?", implorei, m
itamente feitas. "Então você sabe o que tem que fazer. Deixe o Heit
. As vezes em que meu remédio para alergia sumiu bem antes de um grande evento. As vezes
do ela
sta por olhar para Flávia por tempo demais. Ele a via como frágil, como algo a ser proteg
s palavras com gosto de cinzas na
iso presunçoso e satisfeito. Ela pegou o c
estava leve, quase alegre. "Ele está no g
mendo no volante. Encontrei Caio encol
charcando sua camisa. "Me descul
, seu corpo ator
nova e dura determinação se formando em
suas mãos precisariam de múltiplas cirurgias, su
meu celular e liguei para a única p
on
" Sua voz era firme, uma
daquele programa de intercâmbi
ue eu e Caio. Ele sempre cuidou de nós. Meses atrás, ele havia s
ão querendo me
e deixaria ir. E
a coragem. A coragem nascida do te
bora. E ia levar