a gélido, infiltran
a voz tremendo de raiva contida. "Fláv
ia!", a voz de Heitor foi como
Ela te escuta. Você deve ter coloc
e fúria fria. "Por que é sempre a Flávia? Toda ve
ana? O maior lance não era bonito o suficiente para você?
qualquer defesa que eu havia preparado morreu na minha garganta. E
ruscamente em f
ada. Ela segurava um pequeno troféu de cristal. O prêmio de "Fila
"Heitor, não fique bravo com a Alana. Eu deveria ter ver
antaneamente, substituídas por um olhar de pura adoração. "Nã
Eu nem me importava mais. Passei
pal para um quarto de hóspedes no final do corredor. Foi um sinal cl
todos os presentes que Heitor já me dera. No fundo de tudo, havia uma pe
mo gosto por joias finas",
mesmo de eu chegar. Elas nunca foram para mim. Eu nem gostava de joias
timo ano foram todos genéricos, s
la grande, pronta para
trocando as gardênias brancas do c
", explicou a empregada. "O Sr. Lacerda mandou trazer estas r
te, meu nariz começou a coç
ha bolsa pela minha bombinha. O pequ
o de verificar de m
a bombinha reserva que guardava no armário de rem
rta do banhei
erva. Ela a levou aos lábios, fazendo uma care
deram e eu desli
ente do meu rosto. "Procurando por isso?", el
Eu a arranquei dela, levei aos
u. Estav
abriu em um sorriso h
e dissolveu em uma név
ndo me visitar, para ver como eu estava. Ele olhou para a cena, empurrou Flávia para o lado e tirou s
ios, e a abençoada lufada de
raiva. "O que diabos você estava fazendo, Flávia
eamente de um sorriso frio para um soluço lamentoso. "Eu.
o!", gritou Caio. "Você estav
lhos varreram a cena - eu, ofegante, apoiada
de Flávia. "O que aconteceu? Você está bem?", ele