ira ao lado de sua cama de hospital, a cabeça caída sobre o peito. Parecia exausto. Ha
velha esperança retornou. Ele
nte se endireitou, sua expressão endurecendo na familiar máscara fria. Ele se l
da bolsa de Clara durante a queda. Ela os colocou na mesa
is do d
tou se sentar, uma dor aguda atravessando suas cos
no chão e se abaixou para pegá-los. Ele viu o título n
e, seus olhos cinzentos, agudos
ela mentiu, sua voz fraca. "Ela está passando por um
ais que preciso assinar para a galeria. Um novo contr
em suspeita. Ele segurava os papéis, o
medo que o documento seja real. Ele está apavorado de te per
ira vez, útil. Dizia exatamen
ente desejava. "Eu sei que tenho sido difícil ultimamente. Eu estava apenas... tão magoada.
mistura complexa de alívio e satisfação presunçosa. Ele havia vencido. Ele a l
última página do documento que ela havia colocado astuciosamente por cima - um fo
, sua voz de volta ao seu tom frio e autoritário habitual. Ele
segurança em sua bolsa. Seu coração estava batendo f
a, provando seu ponto. Suas redes sociais eram um fluxo curado de sua vida com Gisela. Jant
eterminação gélida. Ele pensava que estava jogando seu mesmo velho jogo, e
i para o escritório de sua advogada. O divórcio foi p
começou a se apagar da vida dele. Fechou suas contas conjuntas, mudo
o. Sua constante enxurrada de provocações nas redes sociais foi recebida com na
to deles. Estava arrumado, limpo, mas parecia... oco. Ele abriu o armário dela. Metade de suas ro
alar em seu peito. Ele ligou para o celular dela. F
e pânico real. Isso n
lada. Descontou em seus funcionários, cancelou reuniões. Dizia a
ente pelo telefone, como sempre fazia. "Você está
pondeu. O silên
r que ele desprezava. Eles disseram que não a viam. Foi a
mente a mil, quando um pensamento,
péis que ele ass
rou correndo em casa e foi direto para o ateliê dela. Estava vazio. Tod
profundo sentimento de perda o invadin
embrou-se de um pequeno cofre escondido que ela mantinha em seu armár
uma coisa. Um único
e divórcio, carimb
ligrafia elegante, ha
de