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Histórico

Capítulo 3

Palavras: 841    |    Lançado em: 04/08/2025

ara ouviu a porta da frente abrir e fechar. A voz d

le me pediu para te fazer comp

ensolarado que era o único espaço na casa que

a no batente. "Ainda me dando o tr

sboço a carvão emoldurado da mesa de Clara. Era um desenho da mãe de Clar

guntou, seu tom desdenhoso. "

pura, atravessou Clara

iro. "Ah, isso é especial? Parece

a o carvão. De repente, com um movimento do pulso, ela quebrou a delic

os arregalados com falsa inoc

uarto silencioso. Por um segundo, Clara não cons

ndo o braço de Gise

ra. Vou fazer Heitor te comprar cem desses." Ela abriu a bolsa e tirou um maço de di

ela, quebrou algo dentro de Clara. Ela estava f

la, com força. "S

os pesados subiram

opeçou para trás, batendo deliberadamente o braço na quina afiada de um cavalete de metal.

quebrada no chão, o dinheiro espalhado e Gi

ntando um dedo trêmulo para Clara. "Eu só est

perguntou o que aconteceu. Não esperou por uma explicação. E

voz tingida com uma preocupação que

e Gisela, seus olhos como lascas de gelo

, sua voz tremendo. "Ela q

o. "Você machucou uma pessoa por causa de um objeto. Eu nunca soub

de Gisela. As lágrimas haviam sumido. Em seu lu

açou o que restava da

e raiva. "Depois de tudo, você acredita nela em vez de mim? Heitor,

ou no ar, des

mais força, deu as costas para Clara e carr

e, sua voz um bálsamo calmante des

rguntas, os apelos, morreram em sua garg

çando um caminho por sua bochecha. Não era uma lá

chão, seu co

ida com Gisela é uma tentativa desesperada de recuperar o controle de uma situação que você esca

ra tão perfeitamente, previsivelmente, psicopaticamente Heitor. Ele orquestrou

e o precioso e danificado desenho de sua mãe. Ela o consertaria.

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