ara ouviu a porta da frente abrir e fechar. A voz d
le me pediu para te fazer comp
ensolarado que era o único espaço na casa que
a no batente. "Ainda me dando o tr
sboço a carvão emoldurado da mesa de Clara. Era um desenho da mãe de Clar
guntou, seu tom desdenhoso. "
pura, atravessou Clara
iro. "Ah, isso é especial? Parece
a o carvão. De repente, com um movimento do pulso, ela quebrou a delic
os arregalados com falsa inoc
uarto silencioso. Por um segundo, Clara não cons
ndo o braço de Gise
ra. Vou fazer Heitor te comprar cem desses." Ela abriu a bolsa e tirou um maço de di
ela, quebrou algo dentro de Clara. Ela estava f
la, com força. "S
os pesados subiram
opeçou para trás, batendo deliberadamente o braço na quina afiada de um cavalete de metal.
quebrada no chão, o dinheiro espalhado e Gi
ntando um dedo trêmulo para Clara. "Eu só est
perguntou o que aconteceu. Não esperou por uma explicação. E
voz tingida com uma preocupação que
e Gisela, seus olhos como lascas de gelo
, sua voz tremendo. "Ela q
o. "Você machucou uma pessoa por causa de um objeto. Eu nunca soub
de Gisela. As lágrimas haviam sumido. Em seu lu
açou o que restava da
e raiva. "Depois de tudo, você acredita nela em vez de mim? Heitor,
ou no ar, des
mais força, deu as costas para Clara e carr
e, sua voz um bálsamo calmante des
rguntas, os apelos, morreram em sua garg
çando um caminho por sua bochecha. Não era uma lá
chão, seu co
ida com Gisela é uma tentativa desesperada de recuperar o controle de uma situação que você esca
ra tão perfeitamente, previsivelmente, psicopaticamente Heitor. Ele orquestrou
e o precioso e danificado desenho de sua mãe. Ela o consertaria.